A Venezuela, junto com o Chile, participa como país acompanhante dos diálogos entre o governo de Santos e as Farc, enquanto Noruega e Cuba atuam como fiadores do processo.
Para Capriles, é "inaceitável tentar condicionar a Colômbia e dizer a ela quem ela pode receber e quem não pode".
"São golpes de perdedores, porque para quem roubou as eleições só resta isso: insultar, desclassificar, tentar evitar que a voz de venezuelanos seja ouvida na Colômbia, assim como vai ser ouvida em outros países da América Latina", acrescentou Capriles, que impugnou as eleições presidenciais de 14 de abril, nas quais foi derrotado pelo chavista Nicolás Maduro por uma diferença de apenas 1,49 ponto percentual.