Agência France-Presse
postado em 03/06/2013 18:55
Washington - Os Estados Unidos enviarão uma bateria antimísseis Patriot e aviões de combate F-16 para a Jordânia para um exercício militar, informou o governo americano, acrescentando que os equipamentos serão mantidos na região para equilibrar a ameaça representada pela guerra civil na Síria.
O armamento "foi aprovado para ser enviado para a Jordânia como parte do exercício ;Eager Lion;", afirmou o porta-voz do Comando Central dos Estados Unidos, tenente-coronel T.G. Taylor. "Com o objetivo de reforçar a postura defensiva e a capacidade da Jordânia, alguns desses ativos poderão permanecer além do exercício (militar), a pedido do governo da Jordânia", disse Taylor, em um comunicado divulgado nesta segunda.
As autoridades americanas não revelaram quantos aviões F-16 farão parte do treinamento militar e quantos ficarão na Jordânia. No início de 2013, os Estados Unidos fizeram uma manobra parecida na Turquia, quando a aliança da Otan enviou baterias antimísseis que se espalharam ao longo da volátil fronteira desse país com a Síria.
O anúncio desta nova mobilização foi feito depois das advertências de Washington ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, contra o envio de mísseis sofisticados aos militantes do Hezbollah libanês, que agora participa abertamente da guerra em apoio a Damasco.
O Pentágono já havia enviado cerca de 200 soldados para a Jordânia, com o objetivo de ajudar o país a se preparar para uma possível ação militar na Síria - o que inclui cenários para a proteção de possíveis ataques com armas químicas do país vizinho.
A decisão de permitir que esse armamento permaneça na Jordânia aumenta a especulação sobre uma intervenção militar americana na Síria. Até o momento, a Casa Branca considerava a possibilidade remota.
O armamento "foi aprovado para ser enviado para a Jordânia como parte do exercício ;Eager Lion;", afirmou o porta-voz do Comando Central dos Estados Unidos, tenente-coronel T.G. Taylor. "Com o objetivo de reforçar a postura defensiva e a capacidade da Jordânia, alguns desses ativos poderão permanecer além do exercício (militar), a pedido do governo da Jordânia", disse Taylor, em um comunicado divulgado nesta segunda.
As autoridades americanas não revelaram quantos aviões F-16 farão parte do treinamento militar e quantos ficarão na Jordânia. No início de 2013, os Estados Unidos fizeram uma manobra parecida na Turquia, quando a aliança da Otan enviou baterias antimísseis que se espalharam ao longo da volátil fronteira desse país com a Síria.
O anúncio desta nova mobilização foi feito depois das advertências de Washington ao governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, contra o envio de mísseis sofisticados aos militantes do Hezbollah libanês, que agora participa abertamente da guerra em apoio a Damasco.
O Pentágono já havia enviado cerca de 200 soldados para a Jordânia, com o objetivo de ajudar o país a se preparar para uma possível ação militar na Síria - o que inclui cenários para a proteção de possíveis ataques com armas químicas do país vizinho.
A decisão de permitir que esse armamento permaneça na Jordânia aumenta a especulação sobre uma intervenção militar americana na Síria. Até o momento, a Casa Branca considerava a possibilidade remota.