Agência France-Presse
postado em 06/06/2013 11:34
Dubai - O chefe da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, convocou os grupos jihadistas na Síria a se unirem para impedir a instauração em Damasco de um governo a serviço dos Estados Unidos, em uma mensagem de áudio postada na rede nesta quinta-feira (6/6). "Unam-se, entrem em acordo e se comprometam a não depor as armas e a não sair de suas trincheiras até que se estabeleça no Levante um Estado islâmico que trabalhe pelo restabelecimento do califado", afirmou o chefe da Al-Qaeda dirigindo-se aos jihadistas que combatem nas fileiras dos rebeldes na Síria.
[SAIBAMAIS]Em sua mensagem divulgada em sites islamitas, adverte aos jihadistas: "os Estados Unidos, seus acólitos e seus aliados querem que vocês sacrifiquem seu sangue para provocar a queda do regime alauita criminoso (de Assad) e instaurar um governo a seu serviço que preservará a segurança de Israel". "A jihad no Levante trabalha para estabelecer um califado islâmico combatente que prosseguirá com os sacrifícios (...) até que seja içada a bandeira da jihad em Jerusalém", acrescenta o número um da Al-Qaeda em uma mensagem intitulada "65 anos depois da criação do Estado de Israel", em maio de 1948.
"Sua louvável jihad devolve a esperança de recuperar a Palestina, 65 anos depois de a espoliarem", prosseguiu, referindo-se aos "leões do islã".
[SAIBAMAIS]Em sua mensagem divulgada em sites islamitas, adverte aos jihadistas: "os Estados Unidos, seus acólitos e seus aliados querem que vocês sacrifiquem seu sangue para provocar a queda do regime alauita criminoso (de Assad) e instaurar um governo a seu serviço que preservará a segurança de Israel". "A jihad no Levante trabalha para estabelecer um califado islâmico combatente que prosseguirá com os sacrifícios (...) até que seja içada a bandeira da jihad em Jerusalém", acrescenta o número um da Al-Qaeda em uma mensagem intitulada "65 anos depois da criação do Estado de Israel", em maio de 1948.
"Sua louvável jihad devolve a esperança de recuperar a Palestina, 65 anos depois de a espoliarem", prosseguiu, referindo-se aos "leões do islã".