Agência France-Presse
postado em 09/06/2013 14:47
Tripoli - O chefe do estado maior líbio, Yusef al Mangush, habitualmente acusado pelo atraso na formação de um exército, apresentou sua renúncia neste domingo (9/6), um dia depois dos confrontos mortais que aconteceram em Benghazi (leste), anunciaram membros do Congresso Nacional Geral (CGN).
"O chefe do estado maior apresentou sua renúncia, que foi aceita pelo Congresso", declarou à AFP Abdullah al-Gmati, membro do CGN, que informou que esta assembleia, a principal autoridade política do país, se preparava para votar a suspensão de Mangush.
"O chefe do estado maior apresentou sua renúncia, que foi aceita pelo Congresso", declarou à AFP Abdullah al-Gmati, membro do CGN, que informou que esta assembleia, a principal autoridade política do país, se preparava para votar a suspensão de Mangush.
Leia mais notícias em Mundo
Sua renúncia - um dia depois que, pelo menos, 31 pessoas morreram em Benghazi em confrontos entre ex-rebeldes e manifestantes - foi validada em uma votação do Congresso, disse outro membro da assembleia.
[SAIBAMAIS] O CGN decidiu também dar ao governo duas semanas para pôr em vigor um plano para dissolver os grupos armados e integrar seus membros nas forças regulares, acrescentou Al Gmati.
A Mangush é acusado de defender e dar legitimidade aos grupos armados, compostos por ex-rebeldes que combateram o regime de Muamar Khadafi em 2011.
Em maio, o CGN decidiu substituir Mangush e informar os critérios segundo os quais deve ser escolhido seu substituto.
[SAIBAMAIS] O CGN decidiu também dar ao governo duas semanas para pôr em vigor um plano para dissolver os grupos armados e integrar seus membros nas forças regulares, acrescentou Al Gmati.
A Mangush é acusado de defender e dar legitimidade aos grupos armados, compostos por ex-rebeldes que combateram o regime de Muamar Khadafi em 2011.
Em maio, o CGN decidiu substituir Mangush e informar os critérios segundo os quais deve ser escolhido seu substituto.