postado em 11/06/2013 20:55
Buenos Aires - Um plano de educação de direitos humanos com temas de interesse regional como, por exemplo, as migrações e o tráfico de pessoas é um dos temas da 23; Reunião das Altas Autoridades Competentes em Direitos Humanos e Chancelarias do Mercosul e Estados Associados, que começou nesta terça-feira (11/6) em Montevidéu.
A proposta de um plano regional , formulada pela organização não governamental (ONG) brasileira Instituto de Desenvolvimento de Direitos Humanos (IDDH) e será apresentada amanhã (12) para aprovação. Atualmente, os países estão desenvolvendo seus próprios planos, cada um enfocando temas de seu interesse. ;Mas existem temas regionais que preocupam todos, como as migrações ou o tráfico de pessoas;, disse a representante de IDDH, Fernanda Lapa, em entrevista.
No primeiro dia da reunião, um seminário abordou as experiências sobre direitos humanos em cada país. A Argentina e o Uruguai ainda estão discutindo seus planos nacionais. O Brasil aprovou o seu em 2006 e o Paraguai tem o seu desde 2012. ;O enfoque do Brasil é no ensino básico, enquanto que a Argentina tem belas experiências nas universidades onde todos os alunos, não importa a carreira que estão cursando ; mesmo matemática ; examinam em algum momento a questão dos direitos humanos;, explicou, em entrevista, o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Gabriel dos Santos Rocha.
Na sua palestra, Rocha falou sobre a importância da participação da sociedade civil na formulação e na avaliação de políticas públicas de defesa dos direitos humanos, citando como exemplo a criação de conselhos (como o Conselho Tutelar, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). ;O tema tem que estar presente não apenas nas escolas, mas também em todos os espaços públicos, como nas igrejas e na mídia;, disse Rocha. A reunião termina na quinta-feira (13/6).
A proposta de um plano regional , formulada pela organização não governamental (ONG) brasileira Instituto de Desenvolvimento de Direitos Humanos (IDDH) e será apresentada amanhã (12) para aprovação. Atualmente, os países estão desenvolvendo seus próprios planos, cada um enfocando temas de seu interesse. ;Mas existem temas regionais que preocupam todos, como as migrações ou o tráfico de pessoas;, disse a representante de IDDH, Fernanda Lapa, em entrevista.
No primeiro dia da reunião, um seminário abordou as experiências sobre direitos humanos em cada país. A Argentina e o Uruguai ainda estão discutindo seus planos nacionais. O Brasil aprovou o seu em 2006 e o Paraguai tem o seu desde 2012. ;O enfoque do Brasil é no ensino básico, enquanto que a Argentina tem belas experiências nas universidades onde todos os alunos, não importa a carreira que estão cursando ; mesmo matemática ; examinam em algum momento a questão dos direitos humanos;, explicou, em entrevista, o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Gabriel dos Santos Rocha.
Na sua palestra, Rocha falou sobre a importância da participação da sociedade civil na formulação e na avaliação de políticas públicas de defesa dos direitos humanos, citando como exemplo a criação de conselhos (como o Conselho Tutelar, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). ;O tema tem que estar presente não apenas nas escolas, mas também em todos os espaços públicos, como nas igrejas e na mídia;, disse Rocha. A reunião termina na quinta-feira (13/6).