Agência France-Presse
postado em 13/06/2013 17:28
GENEBRA - O ministro das Relações Exteriores venezuelano, Elias Jaua, denunciou uma "conspiração política" de Bogotá contra o seu país em um encontro com jornalistas e diplomatas nesta quinta-feira (13/6) na sede da ONU em Genebra.
"Há setores políticos de Bogotá, capital da nossa irmã República da Colômbia, que armaram uma plataforma de conspiração política, de rumores, de guerra psicológica contra o povo venezuelano e contra as instituições do Estado venezuelano", declarou Jaua, questionado pela AFP sobre a situação bilateral entre os dois países.
"Não é um ato delicado que o presidente de um país vizinho, com o qual a Venezuela mantém um compromisso de paz, receba alguém que está fora do jogo democrático", disse Jaua sobre o recente encontro do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, com o líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles.
"A partir disso, expressamos nosso desconforto, a nossa dor, por esse gesto indelicado por parte do presidente da Colômbia em relação ao nosso povo e às instituições do Estado venezuelano", acrescentou.
Venezuela e Colômbia têm vivido momentos de tensão desde que Santos recebeu o opositor Capriles no final de maio. Maduro acusa o país vizinho de uma suposta "conspiração" contra o governo chavista.
"Recentemente, desativamos e capturamos dois grupos paramilitares colombianos que se instalaram na Venezuela a fim de gerar desestabilização, eis aí o ponto crucial de nossa discordância atual com o governo da Colômbia", declarou Jaua.
"Bogotá conspira contra a economia da Venezuela, permite a entrada de grupos armados paramilitares, cria uma plataforma em que um personagem sombrio lida com operações de guerra psicológica e boatos", insistiu.
"A Venezuela se esforça para que o povo colombiano tenha paz. A mesma paz que queremos para o povo da Colômbia, queremos preservar para o povo venezuelano, e é isso que queremos que o governo colombiano compreenda", concluiu.
"Há setores políticos de Bogotá, capital da nossa irmã República da Colômbia, que armaram uma plataforma de conspiração política, de rumores, de guerra psicológica contra o povo venezuelano e contra as instituições do Estado venezuelano", declarou Jaua, questionado pela AFP sobre a situação bilateral entre os dois países.
"Não é um ato delicado que o presidente de um país vizinho, com o qual a Venezuela mantém um compromisso de paz, receba alguém que está fora do jogo democrático", disse Jaua sobre o recente encontro do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, com o líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles.
"A partir disso, expressamos nosso desconforto, a nossa dor, por esse gesto indelicado por parte do presidente da Colômbia em relação ao nosso povo e às instituições do Estado venezuelano", acrescentou.
Venezuela e Colômbia têm vivido momentos de tensão desde que Santos recebeu o opositor Capriles no final de maio. Maduro acusa o país vizinho de uma suposta "conspiração" contra o governo chavista.
"Recentemente, desativamos e capturamos dois grupos paramilitares colombianos que se instalaram na Venezuela a fim de gerar desestabilização, eis aí o ponto crucial de nossa discordância atual com o governo da Colômbia", declarou Jaua.
"Bogotá conspira contra a economia da Venezuela, permite a entrada de grupos armados paramilitares, cria uma plataforma em que um personagem sombrio lida com operações de guerra psicológica e boatos", insistiu.
"A Venezuela se esforça para que o povo colombiano tenha paz. A mesma paz que queremos para o povo da Colômbia, queremos preservar para o povo venezuelano, e é isso que queremos que o governo colombiano compreenda", concluiu.