Agência France-Presse
postado em 14/06/2013 11:34
Joanesburgo - Uma dúzia de bispos sul-africanos rezaram nesta sexta-feira (14/6) nas imediações do hospital no qual se encontra internado há uma semana o ex-líder da luta contra o regime racista do apartheid e ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, de 94 anos.
"Graças (a Deus) pela rápida recuperação do doutor Nelson Mandela", disse o bispo Abraham Sibiya, da igreja episcopal de Cristo de Soshanguve, que rezou junto com outros religiosos fora do hospital. "Viemos rezar para que Deus cure o ex-presidente Mandela e também para que Deus dê forças a sua família neste momento difícil", disse Sibiya.
[SAIBAMAIS]O presidente Jacob Zuma havia anunciado na noite de quinta-feira (13/6) que "Madiba", o nome de seu clã que os sul-africanos utilizam para se referir afetuosamente a Mandela, "segue melhorando, mas seu estado continua sendo grave". No dia 7 de junho, Mandela foi levado ao hospital em estado grave. Trata-se da quarta hospitalização em sete meses de Mandela, considerado um símbolo mundial da paz.
A bem-sucedida transição do regime racista do apartheid em direção à democracia lhe valeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993, que compartilhou com o último presidente do apartheid, Frederik de Klerk. Mandela sofre de uma infecção pulmonar recorrente, sequela de seus 27 anos de reclusão sob o regime do apartheid.
[SAIBAMAIS]O presidente Jacob Zuma havia anunciado na noite de quinta-feira (13/6) que "Madiba", o nome de seu clã que os sul-africanos utilizam para se referir afetuosamente a Mandela, "segue melhorando, mas seu estado continua sendo grave". No dia 7 de junho, Mandela foi levado ao hospital em estado grave. Trata-se da quarta hospitalização em sete meses de Mandela, considerado um símbolo mundial da paz.
A bem-sucedida transição do regime racista do apartheid em direção à democracia lhe valeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993, que compartilhou com o último presidente do apartheid, Frederik de Klerk. Mandela sofre de uma infecção pulmonar recorrente, sequela de seus 27 anos de reclusão sob o regime do apartheid.