Agência France-Presse
postado em 14/06/2013 16:53
NOVA YORK - Seis meses após o massacre na cidade de Newtown, familiares das vítimas e prefeitos de todo o país se reuniram nesta sexta-feira (14/6) no estado de Connecticut para homenagear os 26 mortos e pedir reforço no controle de armas de fogo nos Estados Unidos.
A cerimônia foi realizada em frente ao Edmond Town Hall, sede da prefeitura de Newtown, onde 20 crianças e seis adultos foram assassinados no dia 14 de dezembro na escola primária Sandy Hook por um jovem de 20 anos que se matou em seguida.
Familiares das vítimas e membros da coalizão "Prefeitos contra Armas Ilegais", que reúne mais de 950 chefes municipais de 45 estados do país, estiveram presentes no ato.
A cerimônia começou com um momento de silêncio, seguido por um ato ecumênico, no qual vários familiares proferiram emocionados discursos.
"Nenhum pai merece ter um filho vítima da violência das armas de fogo. Há medidas sensatas que podemos adotar para mantermos mais seguras nossas comunidades e nossos filhos", disse Gilles Rousseau, pai de Lauren, uma das professoras assassinadas na escola.
Os participantes do ato leram os nomes das mais de 5.000 vítimas da violência armada desde o massacre de Newtown.
O ato desta sexta-feira (14/6) foi o ponto de partida de um passeio de ônibus feito pelos prefeitos, que percorrerão os Estados Unidos durante 100 dias para exigir que o Congresso vote leis que reforcem o controle de armas no país.
Seis meses após Newtown, alguns estados do país endureceram a legislação sobre armas, mas muito pouco se fez em âmbito federal sobre o assunto. O Senado americano vetou um projeto de reforma legislativa apoiado pelo presidente Barack Obama.
A cerimônia foi realizada em frente ao Edmond Town Hall, sede da prefeitura de Newtown, onde 20 crianças e seis adultos foram assassinados no dia 14 de dezembro na escola primária Sandy Hook por um jovem de 20 anos que se matou em seguida.
Familiares das vítimas e membros da coalizão "Prefeitos contra Armas Ilegais", que reúne mais de 950 chefes municipais de 45 estados do país, estiveram presentes no ato.
A cerimônia começou com um momento de silêncio, seguido por um ato ecumênico, no qual vários familiares proferiram emocionados discursos.
"Nenhum pai merece ter um filho vítima da violência das armas de fogo. Há medidas sensatas que podemos adotar para mantermos mais seguras nossas comunidades e nossos filhos", disse Gilles Rousseau, pai de Lauren, uma das professoras assassinadas na escola.
Os participantes do ato leram os nomes das mais de 5.000 vítimas da violência armada desde o massacre de Newtown.
O ato desta sexta-feira (14/6) foi o ponto de partida de um passeio de ônibus feito pelos prefeitos, que percorrerão os Estados Unidos durante 100 dias para exigir que o Congresso vote leis que reforcem o controle de armas no país.
Seis meses após Newtown, alguns estados do país endureceram a legislação sobre armas, mas muito pouco se fez em âmbito federal sobre o assunto. O Senado americano vetou um projeto de reforma legislativa apoiado pelo presidente Barack Obama.