Agência France-Presse
postado em 15/06/2013 10:18
Teerã - O religioso moderado Hassan Rowhani obteve 51% dos votos após a apuração das urnas em 65% dos centros de votação, no primeiro turno da eleição presidencial do Irã, anunciou neste sábado uma autoridade do Ministério do Interior à televisão.
[SAIBAMAIS] "Vinte e três milhões de cédulas foram apuradas e Rowhani obteve 11,75 milhões de votos" em 38.621 centros de votação de um total de 58.764, anunciou este representante do ministério.
Na segunda posição, o conservador Mohammad Bagher Ghalibaf recebeu 3,49 milhões de votos (15%), de acordo com resultados parciais.
Ex-chefe dos Guardiões da Revolução, Mohsen Rezai registrou 2,7 milhões de votos (11,68%), enquanto o atual chefe dos negociadores iranianos na questão nuclear, Said Jalili, obteve 2,59 milhões (11%).
[SAIBAMAIS] "Vinte e três milhões de cédulas foram apuradas e Rowhani obteve 11,75 milhões de votos" em 38.621 centros de votação de um total de 58.764, anunciou este representante do ministério.
Na segunda posição, o conservador Mohammad Bagher Ghalibaf recebeu 3,49 milhões de votos (15%), de acordo com resultados parciais.
Ex-chefe dos Guardiões da Revolução, Mohsen Rezai registrou 2,7 milhões de votos (11,68%), enquanto o atual chefe dos negociadores iranianos na questão nuclear, Said Jalili, obteve 2,59 milhões (11%).
Os dois outros candidatos, o ex-chefe da diplomacia Ali Akbar Velayati e Mohammad Gharazi, receberam uma votação inexpressiva.
Rowhani, de 64 anos, foi o responsável pelas negociações em torno do polêmico projeto nuclear de Teerã durante a presidência do reformista Mohammad Khatami (1997-2005) e recebeu o apoio do campo reformador.
Ele defende uma posição mais flexível nas discussões com as grandes potências para reduzir as sanções decretadas contra Teerã, que provocaram uma grave crise econômica.
Já Said Jalili e Mohammad Bagher Ghalibaf recusam qualquer "concessão".
Rowhani, de 64 anos, foi o responsável pelas negociações em torno do polêmico projeto nuclear de Teerã durante a presidência do reformista Mohammad Khatami (1997-2005) e recebeu o apoio do campo reformador.
Ele defende uma posição mais flexível nas discussões com as grandes potências para reduzir as sanções decretadas contra Teerã, que provocaram uma grave crise econômica.
Já Said Jalili e Mohammad Bagher Ghalibaf recusam qualquer "concessão".