Agência France-Presse
postado em 21/06/2013 14:22
Khan Al-Ahman - Um terço dos palestinos sofrem com a insegurança alimentar, e essa proporção não para de crescer, lamentou nesta sexta-feira (21/6) a diretora do Programa Mundial de Alimentos (PAM), Ertharin Cousin, durante una visita a uma localidade próxima a Jericó, na Cisjordânia ocupada.
"Não se pode falar de paz antes de garantir a segurança alimentar", disse Cousin, durante uma visita a uma aldeia de beduínos na Cisjordânia, onde o PAM e a Agência da ONU para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA) organizam uma distribuição de alimentos. "Os altos preços dos alimentos e os baixos salários fazem com que 1,6 milhão de palestinos não saibam o que será sua próxima refeição", informou Cousin, ao lado do comissário-geral da UNRWA, Filippo Grandi.
De acordo com um comunicado conjunto do PAM e da UNRWA, "em 2012, no total, 1,6 milhão de pessoas - ou seja, 34% dos lares palestinos - estavam em situação de insegurança alimentar, um aumento significativo quando se compara com o percentual de 2011: 27%".
Este aumento se deve "a altas taxas de desemprego, a uma economia parada, a problemas financeiros da Autoridade Palestina, à continuação da ocupação da Cisjordânia e ao bloqueio de Gaza", explica o texto.
"Não se pode falar de paz antes de garantir a segurança alimentar", disse Cousin, durante uma visita a uma aldeia de beduínos na Cisjordânia, onde o PAM e a Agência da ONU para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA) organizam uma distribuição de alimentos. "Os altos preços dos alimentos e os baixos salários fazem com que 1,6 milhão de palestinos não saibam o que será sua próxima refeição", informou Cousin, ao lado do comissário-geral da UNRWA, Filippo Grandi.
De acordo com um comunicado conjunto do PAM e da UNRWA, "em 2012, no total, 1,6 milhão de pessoas - ou seja, 34% dos lares palestinos - estavam em situação de insegurança alimentar, um aumento significativo quando se compara com o percentual de 2011: 27%".
Este aumento se deve "a altas taxas de desemprego, a uma economia parada, a problemas financeiros da Autoridade Palestina, à continuação da ocupação da Cisjordânia e ao bloqueio de Gaza", explica o texto.