Agência France-Presse
postado em 25/06/2013 14:52
O líder das Farc, Timoleón Jiménez, e o chefe das negociações de paz dessa guerrilha com o governo colombiano, Iván Márquez, foram condenados a 40 anos de prisão por um ataque que, em 2003, deixou quatro mortos e 30 feridos, informou nesta terça-feira (25/6) a promotoria à AFP.
A sentença, que no total envolve 22 membros das Farc com a mesma pena para cada um, foi emitida pelo quarto juizado penal da cidade de Villavicencio, capital do departamento (província) de Meta (centro).
O juiz os considerou culpados pelos delitos de rebelião, terrorismo e homicídio, por um ataque das Farc com explosivos a uma embarcação. Nesse ataque, morreram quatro pessoas e outras 30 ficaram feridas em 24 de agosto de 2003.
Esta condenação se soma a outras que pesam sobre os comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ditadas pela justiça colombiana, principalmente por delitos de terrorismo, homicídio e sequestro.
Apesar disso, a promotoria suspendeu temporariamente as ordens de prisão contra Márquez e outros membros das Farc para que pudessem viajar a Havana, onde, desde novembro passado, a guerrilha negocia a paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos.
Atualmente as duas partes conversam sobre a participação dessa guerrilha na política após seu eventual desarmamento.
A sentença, que no total envolve 22 membros das Farc com a mesma pena para cada um, foi emitida pelo quarto juizado penal da cidade de Villavicencio, capital do departamento (província) de Meta (centro).
O juiz os considerou culpados pelos delitos de rebelião, terrorismo e homicídio, por um ataque das Farc com explosivos a uma embarcação. Nesse ataque, morreram quatro pessoas e outras 30 ficaram feridas em 24 de agosto de 2003.
Esta condenação se soma a outras que pesam sobre os comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ditadas pela justiça colombiana, principalmente por delitos de terrorismo, homicídio e sequestro.
Apesar disso, a promotoria suspendeu temporariamente as ordens de prisão contra Márquez e outros membros das Farc para que pudessem viajar a Havana, onde, desde novembro passado, a guerrilha negocia a paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos.
Atualmente as duas partes conversam sobre a participação dessa guerrilha na política após seu eventual desarmamento.