Agência France-Presse
postado em 26/06/2013 21:05
NOVA YORK - Uma multidão festejou na tarde desta quarta-feira (26/6) em Stonewall, Nova York, berço da luta pelos direitos da comunidade homossexual nos Estados Unidos, a decisão da Suprema Corte de Justiça do país a favor dos casais de mesmo sexo.
Edith Windsor, viúva gay de Nova York que levou o caso de discriminação contra sua parceira à justiça, e a advogada Roberta Kaplan foram ovacionadas pelos presentes, que lotaram a rua Christopher, no bairro de Greenwich Village.
"Edith, Edith, Edith", cantou a multidão - calculada em 1.700 pessoas, segundo uma fonte da polícia -, que agitava cartazes com frases como, "Todo amor é igual" e "Amor é amor", constatou a AFP.
Bandeiras americanas e com as cores do arco-íris, mundialmente conhecida como um símbolo da comunidade homossexual, tremulavam em frente ao bar onde começou, em 1969, a revolta pelos direitos da comunidade gay nos Estados Unidos.
"A todos, muito obrigada, muito obrigada", disse emocionada Windsor, de 84 anos, que questionou ante a justiça os altos impostos que precisou pagar pela herança da cônjuge, com quem tinha se casado no Canadá, porque as duas não formavam um casal heterossexual.
Nesta quarta-feira (26/6), em uma grande vitória para gays e lésbicas, a Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos anulou a lei que negava benefícios federais aos casais homossexuais e abriu o caminho para o casamento entre pessoas do mesmo sexo na Califórnia (oeste).
Entre as oradoras do ato em Stonewall esteve a presidente do Conselho Deliberante da cidade de Nova York e candidata a suceder o atual prefeito Michael Bloomberg, Christine Quinn, que é homossexual.
"Foram duas lésbicas de Nova York as que derrubaram a DOMA", a leio de Defesa do Casamento, que definia a instituição como a união entre um homem e uma mulher, disse, eufórica, Quinn.
A encarregada acrescentou que a decisão da Suprema Corte fez com que membros da comunidade gay e lésbica do país se sinta, a partir de agora, "tão americanos quanto quaisquer outras pessoas".
Edith Windsor, viúva gay de Nova York que levou o caso de discriminação contra sua parceira à justiça, e a advogada Roberta Kaplan foram ovacionadas pelos presentes, que lotaram a rua Christopher, no bairro de Greenwich Village.
"Edith, Edith, Edith", cantou a multidão - calculada em 1.700 pessoas, segundo uma fonte da polícia -, que agitava cartazes com frases como, "Todo amor é igual" e "Amor é amor", constatou a AFP.
Bandeiras americanas e com as cores do arco-íris, mundialmente conhecida como um símbolo da comunidade homossexual, tremulavam em frente ao bar onde começou, em 1969, a revolta pelos direitos da comunidade gay nos Estados Unidos.
"A todos, muito obrigada, muito obrigada", disse emocionada Windsor, de 84 anos, que questionou ante a justiça os altos impostos que precisou pagar pela herança da cônjuge, com quem tinha se casado no Canadá, porque as duas não formavam um casal heterossexual.
Nesta quarta-feira (26/6), em uma grande vitória para gays e lésbicas, a Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos anulou a lei que negava benefícios federais aos casais homossexuais e abriu o caminho para o casamento entre pessoas do mesmo sexo na Califórnia (oeste).
Entre as oradoras do ato em Stonewall esteve a presidente do Conselho Deliberante da cidade de Nova York e candidata a suceder o atual prefeito Michael Bloomberg, Christine Quinn, que é homossexual.
"Foram duas lésbicas de Nova York as que derrubaram a DOMA", a leio de Defesa do Casamento, que definia a instituição como a união entre um homem e uma mulher, disse, eufórica, Quinn.
A encarregada acrescentou que a decisão da Suprema Corte fez com que membros da comunidade gay e lésbica do país se sinta, a partir de agora, "tão americanos quanto quaisquer outras pessoas".