Agência France-Presse
postado em 27/06/2013 14:11
NOVA YORK - O Conselho de Segurança da ONU apoiou nesta quinta-feira (27/6) a sugestão de que as forças de paz nas Colinas de Golã portem armas devido a extensão do conflito na Síria.
O corpo de 15 membros aprovou por unanimidade a resolução para prorrogar o mandato da força da ONU para a Observação e Desmobilização (UNDOF) nas Colinas de Golã, que há três décadas monitora o cessar-fogo entre a Síria e Israel, e que pediu ao governo sírio e aos combatentes da oposição que se mantenham distantes dessa área.
O Conselho de Segurança condenou veementemente o sequestro de três soldados da ONU nas Colinas de Golã até março e expressou "grande preocupação" pela violação do acordo de cessar-fogo de 1974.
Membros da UNDOF e da Organização de Supervisão de Tréguas das Nações Unidas foram sequestrados por vários grupos de oposição entre março e maio.
Além disso, dois soldados ficaram feridos em bombardeios das forças do regime de Bashar al-Assad contra os rebeldes na zona de cessar-fogo.
O Conselho de Segurança destacou a "necessidade de aumentar a segurança" das forças de paz, adotando a recomendação do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de "aumentar a capacidade de auto-defesa da UNDOF".
A resolução do Conselho esboçou as próximas medidas a serem tomadas, mas funcionários da ONU e diplomatas afirmaram que as forças de paz, que geralmente portam armas muito leves, devem ser armados com metralhadoras e ter mais veículos blindados.
A UNDOF já cancelou suas patrulhas noturnas nas Colinas de Golã, fechou alguns postos de observação e fortaleceu aqueles que permanecem abertos.
O corpo de 15 membros aprovou por unanimidade a resolução para prorrogar o mandato da força da ONU para a Observação e Desmobilização (UNDOF) nas Colinas de Golã, que há três décadas monitora o cessar-fogo entre a Síria e Israel, e que pediu ao governo sírio e aos combatentes da oposição que se mantenham distantes dessa área.
O Conselho de Segurança condenou veementemente o sequestro de três soldados da ONU nas Colinas de Golã até março e expressou "grande preocupação" pela violação do acordo de cessar-fogo de 1974.
Membros da UNDOF e da Organização de Supervisão de Tréguas das Nações Unidas foram sequestrados por vários grupos de oposição entre março e maio.
Além disso, dois soldados ficaram feridos em bombardeios das forças do regime de Bashar al-Assad contra os rebeldes na zona de cessar-fogo.
O Conselho de Segurança destacou a "necessidade de aumentar a segurança" das forças de paz, adotando a recomendação do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de "aumentar a capacidade de auto-defesa da UNDOF".
A resolução do Conselho esboçou as próximas medidas a serem tomadas, mas funcionários da ONU e diplomatas afirmaram que as forças de paz, que geralmente portam armas muito leves, devem ser armados com metralhadoras e ter mais veículos blindados.
A UNDOF já cancelou suas patrulhas noturnas nas Colinas de Golã, fechou alguns postos de observação e fortaleceu aqueles que permanecem abertos.