Agência France-Presse
postado em 01/07/2013 10:53
Beirute - Os rebeldes sírios, entrincheirados na Cidade Antiga de Homs, resistiam nesta segunda-feira (1;/7) aos ataques conjuntos das tropas governamentais sírias e das milícias do movimento xiita libanês Hezbollah, informaram o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e uma fonte opositora. Ao mesmo tempo, as monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pediram nesta segunda-feira ao Conselho de Segurança da ONU uma reunião de urgência para impedir um "massacre" em Homs.
[SAIBAMAIS]"Continuam os bombardeios das zonas rebeldes de Homs, mas o exército não avança e até o momento não conseguiu conquistar nenhuma posição", disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman. Nesta segunda-feira, as forças leais ao governo bombardeavam Khaldiyeh, um bairro do norte de Homs, e a Cidade Antiga, cercadas há mais de um mês. "Os confrontos acontecem nos arredores dos bairros. O exército e suas forças de apoio já perderam 32 homens em dois dias", afirmou Rahman.
Um militante opositor disse à AFP que o exército atacava por quatro eixos diferentes. "Não conseguiu avançar nada, mas os bombardeios continuam", disse à AFP Yazane al-Homsi, em contato pela internet. Os seis países do CCG destacaram em um comunicado que acompanhavam com "profunda inquietação o cerco injusto que as forças do regime sírio impõem a Homs com o apoio militar do Hezbollah libanês, que atua sob o estandarte da Guarda Revolucionária" (unidade de elite do exército iraniano), afirma um comunicado do CCG.
[SAIBAMAIS]"Continuam os bombardeios das zonas rebeldes de Homs, mas o exército não avança e até o momento não conseguiu conquistar nenhuma posição", disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman. Nesta segunda-feira, as forças leais ao governo bombardeavam Khaldiyeh, um bairro do norte de Homs, e a Cidade Antiga, cercadas há mais de um mês. "Os confrontos acontecem nos arredores dos bairros. O exército e suas forças de apoio já perderam 32 homens em dois dias", afirmou Rahman.
Um militante opositor disse à AFP que o exército atacava por quatro eixos diferentes. "Não conseguiu avançar nada, mas os bombardeios continuam", disse à AFP Yazane al-Homsi, em contato pela internet. Os seis países do CCG destacaram em um comunicado que acompanhavam com "profunda inquietação o cerco injusto que as forças do regime sírio impõem a Homs com o apoio militar do Hezbollah libanês, que atua sob o estandarte da Guarda Revolucionária" (unidade de elite do exército iraniano), afirma um comunicado do CCG.