Agência France-Presse
postado em 06/07/2013 11:52
Istambul - Ahmad Assi Jarba, um homem considerado próximo à Arábia Saudita, foi eleito neste sábado presidente da Coalizão da Oposição Síria, principal movimento que reúne os adversários do regime do presidente Bashar al-Assad, anunciou em Istambul um porta-voz da Coalizão.[SAIBAMAIS]Durante uma votação realizada durante uma reunião da Coalizão nesta cidade turca, Jarba obteve 55 votos contra 52 de Mustafa al-Sabagh, um executivo considerado próximo ao Qatar. A reunião se centrou em eleger um novo presidente para substituir Moaz al-Khatib, que renunciou em março.
A eleição do novo presidente estava prevista inicialmente para maio, mas foi adiada devido à falta de acordo após uma série de negociações que trouxeram à tona divisõialLoad(); googletag.pubads().setCentering(true); googletag.enableServices(); googletag.pubads().addEventListener('slotRenderEnded', function(event) { try { var elmid = event.slot.getSlotElementId(); var elmtg = document.getElementById(elmid); elmtg.dataset.adsCallback && (function(str){ eval(str) }).call(this, elmtg.dataset.adsCallback, elmid=elmid, elmtg=elmtg, event=event); } catch(e) { console.warn(e); } }); });
Mundo
Coalizão da oposição síria elege Ahmad Assi Jarba como presidente
A reunião se centrou em eleger um novo presidente para substituir Moaz al-Khatib, que renunciou em março
Agência France-Presse
postado em 06/07/2013 11:52
Istambul - Ahmad Assi Jarba, um homem considerado próximo à Arábia Saudita, foi eleito neste sábado presidente da Coalizão da Oposição Síria, principal movimento que reúne os adversários do regime do presidente Bashar al-Assad, anunciou em Istambul um porta-voz da Coalizão.[SAIBAMAIS]Durante uma votação realizada durante uma reunião da Coalizão nesta cidade turca, Jarba obteve 55 votos contra 52 de Mustafa al-Sabagh, um executivo considerado próximo ao Qatar. A reunião se centrou em eleger um novo presidente para substituir Moaz al-Khatib, que renunciou em março.
A eleição do novo presidente estava prevista inicialmente para maio, mas foi adiada devido à falta de acordo após uma série de negociações que trouxeram à tona divisões internas e a luta entre seus padrinhos, Qatar e Arábia Saudita, para ver qual dos dois tem mais influência.
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