Agência France-Presse
postado em 06/07/2013 16:53
BOGOTA - O governo colombiano deportou o chefe da máfia italiana Roberto Pannunzi, considerado o maior traficante de cocaína do mundo, algumas horas após sua prisão na sexta-feira em Bogotá.
"Ele foi deportado sexta-feira às 22h locais (00h, horário de Brasília), e deveria chegar à Itália às 20h (15h, horário de Brasília)", disse uma fonte da polícia, sem dar maiores detalhes sobre a expulsão de Pannunzi, apresentado pelas autoridades colombianas como "o traficante de drogas mais procurado da Europa".
Sua prisão, realizada ao longo de uma operação da polícia colombiana com a Agência para repressão de narcóticos dos Estados Unidos (DEA), ocorreu num centro comercial situado ao norte de Bogotá.
No momento da captura, Pannunzio usava uma falsa carteira de identidade da Venezuela, com o nome de Silvano Martino, informou o Ministério da Defesa.
"Ele foi deportado sexta-feira às 22h locais (00h, horário de Brasília), e deveria chegar à Itália às 20h (15h, horário de Brasília)", disse uma fonte da polícia, sem dar maiores detalhes sobre a expulsão de Pannunzi, apresentado pelas autoridades colombianas como "o traficante de drogas mais procurado da Europa".
Sua prisão, realizada ao longo de uma operação da polícia colombiana com a Agência para repressão de narcóticos dos Estados Unidos (DEA), ocorreu num centro comercial situado ao norte de Bogotá.
No momento da captura, Pannunzio usava uma falsa carteira de identidade da Venezuela, com o nome de Silvano Martino, informou o Ministério da Defesa.
Em entrevista coletiva neste sábado, o diretor da polícia colombiana, general José Roberto León, disse que Pannunzi "era alvo de constantes investigações" a pedido das autoridades italianas. Ele explicou ainda que a rápida deportação do traficante ocorreu com um "pedido imediato" do governo italiano.
Segundo as autoridades colombianas, o italiano era objeto de quatro mandados de prisão por tráfico de drogas e associação criminosa com a máfia.
"Ele é procurado pela Justiça italiana por meio de uma circular da Interpol", informou o ministério colombiano.
A polícia disse neste sábado em comunicado que Pannunzi "era considerado um dos principais atores da organização criminosa italiana ;A Ndrangheta; (que funciona na Calábria, sul da Itália), que possui diversos braços ao redor do mundo".
"Pannunzi também é acusado de ter mandado mais de duas toneladas de cocaína por mês para a Europa", declarou a polícia, acrescentando que o italiano agia como um intermediário no setor do tráfico de drogas internacional.
De acordo com o governo, Pannunzi "trabalha para os mais importantes cartéis do crime organizado na Itália, em particular os da Calábria".
Segundo as autoridades colombianas, o italiano era objeto de quatro mandados de prisão por tráfico de drogas e associação criminosa com a máfia.
"Ele é procurado pela Justiça italiana por meio de uma circular da Interpol", informou o ministério colombiano.
A polícia disse neste sábado em comunicado que Pannunzi "era considerado um dos principais atores da organização criminosa italiana ;A Ndrangheta; (que funciona na Calábria, sul da Itália), que possui diversos braços ao redor do mundo".
"Pannunzi também é acusado de ter mandado mais de duas toneladas de cocaína por mês para a Europa", declarou a polícia, acrescentando que o italiano agia como um intermediário no setor do tráfico de drogas internacional.
De acordo com o governo, Pannunzi "trabalha para os mais importantes cartéis do crime organizado na Itália, em particular os da Calábria".