Agência France-Presse
postado em 08/07/2013 14:37
LA PAZ - A chancelaria boliviana convocou nesta segunda-feira (8/7) os representantes diplomáticos de Espanha, França, Itália e Portugal para que ofereçam uma explicação oficial sobre o incidente com o avião do presidente Evo Morales, que teve impedida sua passagem pelo espaço aéreo destes países.
"O governo boliviano convocou os embaixadores de Espanha, França, Itália e o cônsul de Portugal para que deem uma explicação sobre o ocorrido com o avião presidencial e com o próprio presidente Evo Morales", declarou a ministra da Comunicação, Amanda Dávila, em uma coletiva de imprensa.
Disse que os diplomatas comparecerão à chancelaria boliviana ainda nesta segunda-feira (8/7).
A ministra explicou que a convocação responde à decisão do gabinete de ministros de "iniciar todas as ações que forem necessárias até ter uma explicação clara e uma desculpa contundente por parte destes países".
Na última terça-feira (2/7), ao retornar da Rússia, o presidente Evo Morales precisou realizar um pouso de emergência em Viena depois que França, Portugal, Itália e Espanha impediram a entrada em seu espaço aéreo diante de boatos de que transportava o americano Edward Snowden, acusado de espionagem por Washington.
O governo boliviano acusa Washington de ter divulgado tal advertência e de ter pressionado os governos europeus para que impedissem a passagem de Morales.
"O governo boliviano convocou os embaixadores de Espanha, França, Itália e o cônsul de Portugal para que deem uma explicação sobre o ocorrido com o avião presidencial e com o próprio presidente Evo Morales", declarou a ministra da Comunicação, Amanda Dávila, em uma coletiva de imprensa.
Disse que os diplomatas comparecerão à chancelaria boliviana ainda nesta segunda-feira (8/7).
A ministra explicou que a convocação responde à decisão do gabinete de ministros de "iniciar todas as ações que forem necessárias até ter uma explicação clara e uma desculpa contundente por parte destes países".
Na última terça-feira (2/7), ao retornar da Rússia, o presidente Evo Morales precisou realizar um pouso de emergência em Viena depois que França, Portugal, Itália e Espanha impediram a entrada em seu espaço aéreo diante de boatos de que transportava o americano Edward Snowden, acusado de espionagem por Washington.
O governo boliviano acusa Washington de ter divulgado tal advertência e de ter pressionado os governos europeus para que impedissem a passagem de Morales.