postado em 08/07/2013 16:43
Cairo ; As forças de segurança do Egito acusaram manifestantes islamitas de terem iniciado os confrontos registrados nesta segunda-feira (8/7) de madrugada em frente ao Quartel-General da Guarda Republicana que fizeram mais de meia centena de mortos. Em entrevista, porta-vozes do Exército e da polícia disseram que as forças de segurança egípcias foram atacadas por manifestantes com armas de fogo e que seus agentes responderam ao ataque ;de acordo com a lei;.
Segundo balanço dos serviços de emergência médica, pelo menos 51 pessoas morreram e 435 ficaram feridas, em confrontos registados entre a polícia e as Forças Armadas e simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Morsy em frente à sede da Guarda Republicana do Cairo. O balanço anterior dos incidentes dava conta de 42 mortos e 300 feridos.
Na mesma entrevista, porta-vozes apelaram aos partidários de Morsy para acabar com os protestos e com os acampamento. "Não vamos permitir nenhuma ameaça à segurança nacional, quaisquer que sejam as circunstâncias;, disse o porta-voz do Exército, Ahmed Ali, prometendo aos manifestantes ainda acampados em várias praças no Cairo que eles não enfrentarão qualquer consequência legal.
O Exército egípcio depôs e deteve na passada o primeiro presidente democraticamente eleito do país, o islamita Mouhamed Morsy, que estava há um ano no poder, depois de dias de violentos protestos que exigiam sua demissão.
Morsy foi substituído interinamente pelo presidente do Supremo Tribunal Constitucional, Adli Mansur, que prestou juramento na última quinta-feira (4/7).
Segundo balanço dos serviços de emergência médica, pelo menos 51 pessoas morreram e 435 ficaram feridas, em confrontos registados entre a polícia e as Forças Armadas e simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Morsy em frente à sede da Guarda Republicana do Cairo. O balanço anterior dos incidentes dava conta de 42 mortos e 300 feridos.
Na mesma entrevista, porta-vozes apelaram aos partidários de Morsy para acabar com os protestos e com os acampamento. "Não vamos permitir nenhuma ameaça à segurança nacional, quaisquer que sejam as circunstâncias;, disse o porta-voz do Exército, Ahmed Ali, prometendo aos manifestantes ainda acampados em várias praças no Cairo que eles não enfrentarão qualquer consequência legal.
O Exército egípcio depôs e deteve na passada o primeiro presidente democraticamente eleito do país, o islamita Mouhamed Morsy, que estava há um ano no poder, depois de dias de violentos protestos que exigiam sua demissão.
Morsy foi substituído interinamente pelo presidente do Supremo Tribunal Constitucional, Adli Mansur, que prestou juramento na última quinta-feira (4/7).