Agência France-Presse
postado em 09/07/2013 15:00
Riade- As autoridades sauditas ameaçaram nesta terça-feira expulsar os estrangeiros não-muçulmanos que beberem, comerem ou fumarem em público durante o Ramadã, no mês de jejum muçulmano que começa na quarta-feira (10/7). "Os residentes não-muçulmanos no país devem respeitar os sentimentos dos muçulmanos e evitar comer, beber ou fumar em lugares públicos, na rua ou no trabalho" durante o jejum do Ramadã, anunciou o Ministério do Interior em um comunicado.
[SAIBAMAIS]"Os contraventores sofrerão medidas radicais, incluindo o rompimento do contrato de trabalho e a expulsão do reino", acrescentou o ministério, indicando que "as empresas e os indivíduos devem informar seus empregados". A Arábia Saudita, um país rico em petróleo que aplica uma versão mais rigorosa do Islã, conta com cerca de 8 milhões de estrangeiros, a maioria de origem asiática, de uma população total de 27 milhões de habitantes. Durante o Ramadã, os fiéis evitam beber, comer, fumar e ter relações sexuais do nascer ao pôr do sol. O Ramadã é sagrado para os muçulmanos porque é o mês durante o qual o Alcorão foi revelado ao profeta Maomé, de acordo com a tradição.
[SAIBAMAIS]"Os contraventores sofrerão medidas radicais, incluindo o rompimento do contrato de trabalho e a expulsão do reino", acrescentou o ministério, indicando que "as empresas e os indivíduos devem informar seus empregados". A Arábia Saudita, um país rico em petróleo que aplica uma versão mais rigorosa do Islã, conta com cerca de 8 milhões de estrangeiros, a maioria de origem asiática, de uma população total de 27 milhões de habitantes. Durante o Ramadã, os fiéis evitam beber, comer, fumar e ter relações sexuais do nascer ao pôr do sol. O Ramadã é sagrado para os muçulmanos porque é o mês durante o qual o Alcorão foi revelado ao profeta Maomé, de acordo com a tradição.