Agência France-Presse
postado em 10/07/2013 18:42
WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos revisava nesta quarta-feira (10/7) um relatório russo sobre o suposto uso de armas químicas, principalmente o gás sarin, por parte dos rebeldes sírios em um ataque em Aleppo.
Há algum tempo, o governo americano diz acreditar que os opositores não têm acesso a essas armas.
"Soube que recebemos este relatório esta manhã. É claro que precisaremos de tempo para revisá-lo", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em entrevista coletiva.
[SAIBAMAIS]O embaixador da Rússia na ONU, Victor Churkin, disse na terça-feira (9/7) que havia apresentado provas à organização que mostram que os rebeldes sírios usaram gás sarin em um ataque em março.
O diplomata declarou que especialistas russos estiveram no lugar do ataque, em Khan al-Assal, perto de Aleppo, e reuniram provas de primeira mão.
"Os Estados Unidos continuam sem ter informações confiáveis que indiquem que a oposição na Síria usou armas químicas", disse Psaki.
A porta-voz americana também acusou a Rússia de "bloquear esforços no Conselho de Segurança para permitir que a ONU tenha acesso à Síria para investigar todas as denúncias críveis".
No mês passado, a administração Barack Obama finalmente reconheceu que o governo sírio do presidente Bashar al-Assad usou armas químicas, incluindo gás sarin, em ataques que deixaram até 150 mortos.
Há algum tempo, o governo americano diz acreditar que os opositores não têm acesso a essas armas.
"Soube que recebemos este relatório esta manhã. É claro que precisaremos de tempo para revisá-lo", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em entrevista coletiva.
[SAIBAMAIS]O embaixador da Rússia na ONU, Victor Churkin, disse na terça-feira (9/7) que havia apresentado provas à organização que mostram que os rebeldes sírios usaram gás sarin em um ataque em março.
O diplomata declarou que especialistas russos estiveram no lugar do ataque, em Khan al-Assal, perto de Aleppo, e reuniram provas de primeira mão.
"Os Estados Unidos continuam sem ter informações confiáveis que indiquem que a oposição na Síria usou armas químicas", disse Psaki.
A porta-voz americana também acusou a Rússia de "bloquear esforços no Conselho de Segurança para permitir que a ONU tenha acesso à Síria para investigar todas as denúncias críveis".
No mês passado, a administração Barack Obama finalmente reconheceu que o governo sírio do presidente Bashar al-Assad usou armas químicas, incluindo gás sarin, em ataques que deixaram até 150 mortos.