Agência France-Presse
postado em 12/07/2013 19:44
NOVA YORK - Armas de longo alcance e tanques estão sendo utilizados no cerco à cidade síria de Homs, alertou a ONU nesta sexta-feira, que manifestou grande preocupação com os civis entrincheirados.
A responsável pelas Operações Humanitárias da ONU, Valerie Amos, e a encarregada de Direitos Humanos, Navi Pillay, disseram que as forças do presidente Bashar al-Assad e os rebeldes se recusam a dar garantias que permitam a entrada de comboios humanitários enm Homs.
Áreas sob domínio rebelde em Homs têm estado sob fogo das forças de Assad desde 28 de junho. Em nota, os dois funcionários da ONU disseram estar "extremamente preocupados com a crescente violência" nessa cidade e em Aleppo.
"Entendemos que até 2.500 pessoas continuam presas em Homs, onde há relatos de bombardeios constantes, uso de armas de longo alcance e tanques", disseram. "A presença de grupos opositores armados em áreas residenciais também aumenta o risco para os civis", destacaram. "Nem o governo nem os grupos armados deram garantias suficientes de segurança para os civis, ou para os corpos humanitários", lamentaram.
Homs tem sido um ponto focal da guerra civil síria. Segundo a ONU, mais de 100 mil pessoas já morreram desde o início da revolta contra Al-Assad em abril de 2011, que evoluiu para um sangrento conflito.
A responsável pelas Operações Humanitárias da ONU, Valerie Amos, e a encarregada de Direitos Humanos, Navi Pillay, disseram que as forças do presidente Bashar al-Assad e os rebeldes se recusam a dar garantias que permitam a entrada de comboios humanitários enm Homs.
Áreas sob domínio rebelde em Homs têm estado sob fogo das forças de Assad desde 28 de junho. Em nota, os dois funcionários da ONU disseram estar "extremamente preocupados com a crescente violência" nessa cidade e em Aleppo.
"Entendemos que até 2.500 pessoas continuam presas em Homs, onde há relatos de bombardeios constantes, uso de armas de longo alcance e tanques", disseram. "A presença de grupos opositores armados em áreas residenciais também aumenta o risco para os civis", destacaram. "Nem o governo nem os grupos armados deram garantias suficientes de segurança para os civis, ou para os corpos humanitários", lamentaram.
Homs tem sido um ponto focal da guerra civil síria. Segundo a ONU, mais de 100 mil pessoas já morreram desde o início da revolta contra Al-Assad em abril de 2011, que evoluiu para um sangrento conflito.