Agência France-Presse
postado em 16/07/2013 12:17
Paris - Um neonazista norueguês, simpatizante do autor dos atentados de Oslo, Anders Behring Breivik, e suspeito de preparar um ato terrorista, foi detido nesta terça-feira (16/7) no centro da França, junto com a esposa, informaram as autoridades locais. O detido, Kristian Vikernes, ligado ao movimento neonazista, é suspeito de preparar um ato terrorista de envergadura, segundo o comunicado do ministério do Interior.
[SAIBAMAIS]"Vikernes era uma ameaça potencial para a socieade como atesta a violência de suas declarações interceptadas na internet", afirma o testo. Kristian Vikernes, vulgo "Varg", de 40 anos, e Marie Cachet, de 25, foram detidos em sua residência na localidade de Salon-La-Tour, onde moravam com seus três filhos. Compositor de música black metal, Vikernes foi condenado a 21 anos de prisão pelo assassinato a facadas de um de seus amigos e saiu da prisão depois de cumprir 16 anos de pena, depois do que foi morar na França em 2010.
A polícia o vigiava há anos, mas, no início do mês, o departamento antiterrorista da promotoria de Paris abriu uma investigação judicial por causa da compra de armas por parte da esposa do suspeito. Ao revistar sua casa, a polícia encontrou cinco rifles. O fato de Vikernes enviar mensagens eletrônicas abertamente racistas e antissemitas também preocupou a polícia. Vikernes também foi um dos destinatários do manifiesto que o extremista de direita norueguês Anders Behring Breivik difundiu antes de cometer os atentados que deixaram 69 mortos.
[SAIBAMAIS]"Vikernes era uma ameaça potencial para a socieade como atesta a violência de suas declarações interceptadas na internet", afirma o testo. Kristian Vikernes, vulgo "Varg", de 40 anos, e Marie Cachet, de 25, foram detidos em sua residência na localidade de Salon-La-Tour, onde moravam com seus três filhos. Compositor de música black metal, Vikernes foi condenado a 21 anos de prisão pelo assassinato a facadas de um de seus amigos e saiu da prisão depois de cumprir 16 anos de pena, depois do que foi morar na França em 2010.
A polícia o vigiava há anos, mas, no início do mês, o departamento antiterrorista da promotoria de Paris abriu uma investigação judicial por causa da compra de armas por parte da esposa do suspeito. Ao revistar sua casa, a polícia encontrou cinco rifles. O fato de Vikernes enviar mensagens eletrônicas abertamente racistas e antissemitas também preocupou a polícia. Vikernes também foi um dos destinatários do manifiesto que o extremista de direita norueguês Anders Behring Breivik difundiu antes de cometer os atentados que deixaram 69 mortos.