Agência France-Presse
postado em 18/07/2013 09:38
RAMALLAH - As instâncias palestinas votarão nesta quinta-feira (18/7) sobre uma proposta do chefe da diplomacia americana, John Kerru, que prevê uma retomada das negociações com Israel sem o congelamento total da colonização que elas exigem.
"A proposta mais importante do plano de Kerry é uma retomada das negociações sem que se suspenda ou congele a colonização", disse um funcionário da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) que pediu para não ser identificado.
O Fatah, movimento do presidente Mahmud Abbas, e o Comitê Executivo da OLP, devem votar sobre este assunto na tarde desta quinta-feira, disse a fonte. "O plano prevê a retomada das negociações", em conformidade com um discurso do presidente americano, Barack Obama, que convocou em 2011 a criação de um Estado palestino baseado nas linhas anteriores à ocupação israelense de 1967, indicou.
"O plano inclui o direito para cada parte expressar suas reservas sobre alguns pontos de divergência. Netanyahu irã se opor ao de um Estado com base nas fronteiras de 1967, e os palestinos ao de um Estado judeu", cujo reconhecimento é exigido por Netanyahu, disse o funcionário palestino.
"A proposta mais importante do plano de Kerry é uma retomada das negociações sem que se suspenda ou congele a colonização", disse um funcionário da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) que pediu para não ser identificado.
O Fatah, movimento do presidente Mahmud Abbas, e o Comitê Executivo da OLP, devem votar sobre este assunto na tarde desta quinta-feira, disse a fonte. "O plano prevê a retomada das negociações", em conformidade com um discurso do presidente americano, Barack Obama, que convocou em 2011 a criação de um Estado palestino baseado nas linhas anteriores à ocupação israelense de 1967, indicou.
"O plano inclui o direito para cada parte expressar suas reservas sobre alguns pontos de divergência. Netanyahu irã se opor ao de um Estado com base nas fronteiras de 1967, e os palestinos ao de um Estado judeu", cujo reconhecimento é exigido por Netanyahu, disse o funcionário palestino.