Agência France-Presse
postado em 24/07/2013 16:45
BAGDÁ - Vinte e três pessoas morreram nesta quarta-feira (24/7) em atos de violência no Iraque, entre elas 15 membros das forças de segurança no norte do país, segundo fontes médicas e de segurança.
Nove policiais morreram e dois ficaram feridos quando um grupo armado atacou com morteiros e armas automáticas uma delegacia de Peshmana, cidade situada 60 km ao sul de Mossul. Em Mossul, um soldado foi morto por homens armados.
Quatro soldados também morreram em Tikrit (160 km ao norte de Bagdá) quando homens metralharam o ônibus militar no qual viajavam, indicaram fontes policiais e médicas. O motorista civil do ônibus e quatro soldados ficaram feridos.
Outro soldado morreu em Kirkuk (240 km ao norte de Bagdá) na explosão de um carro-bomba conduzido por um terrorista suicida. Sete pessoas ficaram feridas.
Esta nova série de atos de violência ocorre um dia depois da reivindicação por parte de um grupo ligado à Al-Qaeda de ataques efetuados no início da semana contra duas prisões de onde fugiram centenas de presos, entre eles líderes extremistas. No total, 650 pessoas morreram desde o início de julho, principalmente desde o início do Ramadã.
Nove policiais morreram e dois ficaram feridos quando um grupo armado atacou com morteiros e armas automáticas uma delegacia de Peshmana, cidade situada 60 km ao sul de Mossul. Em Mossul, um soldado foi morto por homens armados.
Quatro soldados também morreram em Tikrit (160 km ao norte de Bagdá) quando homens metralharam o ônibus militar no qual viajavam, indicaram fontes policiais e médicas. O motorista civil do ônibus e quatro soldados ficaram feridos.
Outro soldado morreu em Kirkuk (240 km ao norte de Bagdá) na explosão de um carro-bomba conduzido por um terrorista suicida. Sete pessoas ficaram feridas.
Esta nova série de atos de violência ocorre um dia depois da reivindicação por parte de um grupo ligado à Al-Qaeda de ataques efetuados no início da semana contra duas prisões de onde fugiram centenas de presos, entre eles líderes extremistas. No total, 650 pessoas morreram desde o início de julho, principalmente desde o início do Ramadã.