Agência France-Presse
postado em 28/07/2013 18:54
Santiago de Compostela - O maquinista do trem que descarrilou em Santiago de Compostela, causando a morte de 79 pessoas, foi colocado em liberdade sob controle da Justiça neste domingo e responderá por "79 crimes de homicídio, todos eles cometidos por imprudência".
Depois de mais de duas horas prestando declarações ao juiz Luis Alaez, em Santiago, Francisco José Garzón Amo, de 52 anos, foi "indiciado por 79 crimes de homicídio e uma pluralidade de crimes de lesões, cometidos todos eles por imprudência profissional", anunciou o Tribunal Supremo da Galícia em um comunicado.
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Francisco José Garzón foi posto em liberdade, porque o juiz considerou que não existe "risco de fuga, nem de destruição de provas".
O condutor deverá se apresentar todas semanas no tribunal e não poderá deixar o território espanhol no período de seis meses sem autorização da Justiça. Além disso, ficará sem sua licença de maquinista de trem pelo mesmo intervalo, acrescentou o tribunal.
No tribunal, José Garzón admitiu a imprudência, segundo as mesmas fontes.
José Garzón foi preso na quinta-feira, no hospital, onde se recuperava de ferimentos leves, por "supostos crime de homicídio por imprudência". Foi levado algemado para o tribunal neste domingo.
O condutor é suspeito de não ter freado a tempo na entrada do trecho em que a velocidade autorizada cai de 220 km/h para 80 km/h. Foi nesse local, em uma curva perigosa, que aconteceu o acidente.
Pelo menos 79 pessoas morreram, e o número ainda pode aumentar. Dos 70 feridos que continuavam internados neste domingo, 22 seguiam em estado grave.
Depois de mais de duas horas prestando declarações ao juiz Luis Alaez, em Santiago, Francisco José Garzón Amo, de 52 anos, foi "indiciado por 79 crimes de homicídio e uma pluralidade de crimes de lesões, cometidos todos eles por imprudência profissional", anunciou o Tribunal Supremo da Galícia em um comunicado.
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O condutor deverá se apresentar todas semanas no tribunal e não poderá deixar o território espanhol no período de seis meses sem autorização da Justiça. Além disso, ficará sem sua licença de maquinista de trem pelo mesmo intervalo, acrescentou o tribunal.
No tribunal, José Garzón admitiu a imprudência, segundo as mesmas fontes.
José Garzón foi preso na quinta-feira, no hospital, onde se recuperava de ferimentos leves, por "supostos crime de homicídio por imprudência". Foi levado algemado para o tribunal neste domingo.
O condutor é suspeito de não ter freado a tempo na entrada do trecho em que a velocidade autorizada cai de 220 km/h para 80 km/h. Foi nesse local, em uma curva perigosa, que aconteceu o acidente.
Pelo menos 79 pessoas morreram, e o número ainda pode aumentar. Dos 70 feridos que continuavam internados neste domingo, 22 seguiam em estado grave.