postado em 31/07/2013 18:05
WASHINGTON - O Pentágono anunciou uma redução adicional de 15% de seu efetivo militar, passando dos atuais 535 mil homens para algo "entre 420 mil e 450 mil homens", com o objetivo de enfrentar os cortes automáticos, informou o secretário americano de Defesa, Chuck Hagel, nesta quarta-feira (31/7).
Frente a um corte orçamentário de US$ 500 bilhões para os próximos dez anos, Hagel disse que uma análise detectou que as missões prioritárias do Exército podem ser realizadas com um efetivo de "entre 420 e 450 mil homens".
"O estudo conclui que podemos reduzir de maneira estratégica o tamanho das nossas forças terrestres e aéreas táticas, além da redução já programada", completou.
Depois de uma década em que seu orçamento foi duplicado, favorecido pelas guerras no Iraque e no Afeganistão, o Pentágono já havia proposto reduzir para 490 mil o número de soldados na ativa, até 2017, e reduzir o corpo de marines de 201 mil para 182 mil homens.
Paralelamente, o Exército americano enfrenta, pela primeira vez este ano, cortes automáticos de US$ 37 bilhões em um orçamento de US$ 527,5 bilhões, diante da ausência de um acordo no Congresso sobre a redução do déficit.
Em uma advertência velada, Hagel pediu ao Congresso "ajuda de maneira responsável e eficaz para enfrentar reduções profundas e abruptas".
Frente a um corte orçamentário de US$ 500 bilhões para os próximos dez anos, Hagel disse que uma análise detectou que as missões prioritárias do Exército podem ser realizadas com um efetivo de "entre 420 e 450 mil homens".
"O estudo conclui que podemos reduzir de maneira estratégica o tamanho das nossas forças terrestres e aéreas táticas, além da redução já programada", completou.
Depois de uma década em que seu orçamento foi duplicado, favorecido pelas guerras no Iraque e no Afeganistão, o Pentágono já havia proposto reduzir para 490 mil o número de soldados na ativa, até 2017, e reduzir o corpo de marines de 201 mil para 182 mil homens.
Paralelamente, o Exército americano enfrenta, pela primeira vez este ano, cortes automáticos de US$ 37 bilhões em um orçamento de US$ 527,5 bilhões, diante da ausência de um acordo no Congresso sobre a redução do déficit.
Em uma advertência velada, Hagel pediu ao Congresso "ajuda de maneira responsável e eficaz para enfrentar reduções profundas e abruptas".