Agência France-Presse
postado em 02/08/2013 20:36
CAIRO - A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional pediu nesta sexta-feira (2/8) a investigação imediata das acusações de que partidários do presidente egípcio deposto Mohamed Morsy torturaram seus opositores no Cairo.
[SAIBAMAIS]"As provas, incluindo testemunhos de sobreviventes, indicam que partidários do deposto presidente Mohamed Morsy torturaram indivíduos de um grupo político rival", afirmou a organização em um comunicado.
A Anistia Internacional afirmou que opositores do líder islamita foram "capturados, golpeados, submetidos a choques elétricos, ou apunhalados por indivíduos leais ao ex-presidente".
"As acusações de que indivíduos estão cometendo torturas são extremamente sérias e devem ser investigadas urgentemente", disse a diretora do grupo para o Oriente Médio e o norte da África, Hassiba Hadj Sahraoui.
Sahraoui advertiu que o governo interino egípcio não deve utilizar os incidentes de supostas torturas para "punir coletivamente todos os partidários de Morsy, nem utilizar uma força excessiva para dispersar suas manifestações".
[SAIBAMAIS]"As provas, incluindo testemunhos de sobreviventes, indicam que partidários do deposto presidente Mohamed Morsy torturaram indivíduos de um grupo político rival", afirmou a organização em um comunicado.
A Anistia Internacional afirmou que opositores do líder islamita foram "capturados, golpeados, submetidos a choques elétricos, ou apunhalados por indivíduos leais ao ex-presidente".
"As acusações de que indivíduos estão cometendo torturas são extremamente sérias e devem ser investigadas urgentemente", disse a diretora do grupo para o Oriente Médio e o norte da África, Hassiba Hadj Sahraoui.
Sahraoui advertiu que o governo interino egípcio não deve utilizar os incidentes de supostas torturas para "punir coletivamente todos os partidários de Morsy, nem utilizar uma força excessiva para dispersar suas manifestações".