Agência France-Presse
postado em 03/08/2013 14:04
Bagdá - Pelo menos quinze pessoas morreram na manhã deste sábado (3/8) no Iraque, entre elas uma mulher e suas duas filhas alvejadas por homens armados em sua casa em Baquba, e um homem e seu filho de 11 anos, mortos na explosão de uma bomba em Tikrit.
A mãe e suas duas filhas, de cerca de vinte anos, foram mortas em casa, perto de Baquba, a nordeste da capital. Segundo um miliciano, é possível que as três fossem informantes da polícia.
Dois irmãos que pertenciam aos Sahwa, uma milícia sunita recrutada para combater a Al-Qaeda, e uma terceira pessoa não identificada também foram mortos perto de Baquba, enquanto na mesma cidade, uma explosão deixou dois policiais e um civil feridos, indicaram fontes policiais e médicas.
Um homem e o filho de 11 anos, foram mortos na explosão de um artefato explosivo em Tikrit, no norte do país.
Em Mossul, também no norte do Iraque, dois seguranças que trabalhavam na proteção de um juiz foram mortos. O juiz não estava presente no momento do ataque.
A mãe e suas duas filhas, de cerca de vinte anos, foram mortas em casa, perto de Baquba, a nordeste da capital. Segundo um miliciano, é possível que as três fossem informantes da polícia.
Dois irmãos que pertenciam aos Sahwa, uma milícia sunita recrutada para combater a Al-Qaeda, e uma terceira pessoa não identificada também foram mortos perto de Baquba, enquanto na mesma cidade, uma explosão deixou dois policiais e um civil feridos, indicaram fontes policiais e médicas.
Um homem e o filho de 11 anos, foram mortos na explosão de um artefato explosivo em Tikrit, no norte do país.
Em Mossul, também no norte do Iraque, dois seguranças que trabalhavam na proteção de um juiz foram mortos. O juiz não estava presente no momento do ataque.
Nessa região, um policial também foi morto. Em Bagdá, uma bomba artesanal deixou três mortos, enquanto um civil morreu em Muqdadiya, 90 quilômetros ao norte da capital, segundo as autoridades.
A violência no Iraque atingiu os níveis de 2008, quando o país saía com dificuldade de uma onda de agressões entre muçulmanos xiitas e sunitas. Em julho deste ano, ataques provocaram a morte milhares de pessoas.
A violência no Iraque atingiu os níveis de 2008, quando o país saía com dificuldade de uma onda de agressões entre muçulmanos xiitas e sunitas. Em julho deste ano, ataques provocaram a morte milhares de pessoas.