Agência France-Presse
postado em 12/08/2013 18:06
WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos exigiu nesta segunda-feira (12/8) que a Coreia do Norte liberte o cidadão americano Kenneth Bae, detido na península.
O Departamento de Estado confirmou as denúncias feitas pela irmã de Kenneth, segundo as quais o agente de turismo de origem coreano-americana foi levado da prisão para um hospital, na Coreia do Norte.
"Está claro que a saúde do senhor Bae se deteriorou", disse à imprensa a porta-voz do Departamento de Estado Marie Harf.
"Continuaremos exigindo da República Democrática Popular da Coreia que o anistie e o liberte imediatamente, para que possa voltar para casa", afirmou Harf.
O embaixador da Suécia, que representa os interesses dos Estados Unidos na Coreia do Norte (devido à ausência de relações diplomáticas entre Washington e Pyongyang), visitou Bae em um hospital na última sexta-feira, informou Marie.
[SAIBAMAIS]Essa foi da primeira visita ao americano desde maio, quando o embaixador esteve com Bae na prisão, acrescentou a porta-voz.
Bae, cujo nome coreano é Pae Jun-Ho, foi detido em novembro, quando voltou para a cidade portuária de Rason (nordeste do país). Ele foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados, sob a acusação de tentar derrubar o regime de Kim Jong-Un.
O regime norte-coreano, que proíbe qualquer proselitismo religioso, disse que Kenneth Bae era um evangélico cristão que havia introduzido material "subversivo" no país.
A irmã de Bae, Terri Chung, disse no fim de semana em entrevistas que seu irmão já tinha perdido 23 kg e sofre de problemas hepáticos e renais.
No passado, Pyongyang já libertou americanos detidos em território nacional, após as visitas de altos funcionários, ou de ex-presidentes, como Bill Clinton e Jimmy Carter.
O Departamento de Estado confirmou as denúncias feitas pela irmã de Kenneth, segundo as quais o agente de turismo de origem coreano-americana foi levado da prisão para um hospital, na Coreia do Norte.
"Está claro que a saúde do senhor Bae se deteriorou", disse à imprensa a porta-voz do Departamento de Estado Marie Harf.
"Continuaremos exigindo da República Democrática Popular da Coreia que o anistie e o liberte imediatamente, para que possa voltar para casa", afirmou Harf.
O embaixador da Suécia, que representa os interesses dos Estados Unidos na Coreia do Norte (devido à ausência de relações diplomáticas entre Washington e Pyongyang), visitou Bae em um hospital na última sexta-feira, informou Marie.
[SAIBAMAIS]Essa foi da primeira visita ao americano desde maio, quando o embaixador esteve com Bae na prisão, acrescentou a porta-voz.
Bae, cujo nome coreano é Pae Jun-Ho, foi detido em novembro, quando voltou para a cidade portuária de Rason (nordeste do país). Ele foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados, sob a acusação de tentar derrubar o regime de Kim Jong-Un.
O regime norte-coreano, que proíbe qualquer proselitismo religioso, disse que Kenneth Bae era um evangélico cristão que havia introduzido material "subversivo" no país.
A irmã de Bae, Terri Chung, disse no fim de semana em entrevistas que seu irmão já tinha perdido 23 kg e sofre de problemas hepáticos e renais.
No passado, Pyongyang já libertou americanos detidos em território nacional, após as visitas de altos funcionários, ou de ex-presidentes, como Bill Clinton e Jimmy Carter.