Agência France-Presse
postado em 14/08/2013 17:19
WASHINGTON - Os Estados Unidos e os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) devem manter 15 mil militares no Afeganistão depois de 2014, defendeu o ex-comandante supremo das forças da Otan, o almirante americano James Stavridis.
Segundo ele, uma decisão deve ser tomada "agora". "Acho que o número apropriado é de cerca de 9.000 americanos e 6.000 aliados, ou seja, um total de cerca de 15 mil homens que treinarão e ajudarão os 350 mil militares e policiais das forças afegãs", escreve o almirante Stavridis, em uma coluna publicada na revista "Foreign Policy".
A Otan se comprometeu a manter um contingente após sua missão de combate, que termina no final de 2014, mas continua sendo vaga em relação aos meios que serão mobilizados para apoiar o governo afegão.
Hoje, a aliança dispõe de 100 mil homens no Afeganistão, dos quais dois terços são americanos. O governo dos Estados Unidos já especulou sobre algo entre 8.000 e 12 mil homens. Diante das dificuldades de se chegar a um acordo de segurança bilateral com Cabul para definir as modalidades da sua presença, funcionários americanos de alto escalão falam agora em uma "opção zero".
Segundo ele, uma decisão deve ser tomada "agora". "Acho que o número apropriado é de cerca de 9.000 americanos e 6.000 aliados, ou seja, um total de cerca de 15 mil homens que treinarão e ajudarão os 350 mil militares e policiais das forças afegãs", escreve o almirante Stavridis, em uma coluna publicada na revista "Foreign Policy".
A Otan se comprometeu a manter um contingente após sua missão de combate, que termina no final de 2014, mas continua sendo vaga em relação aos meios que serão mobilizados para apoiar o governo afegão.
Hoje, a aliança dispõe de 100 mil homens no Afeganistão, dos quais dois terços são americanos. O governo dos Estados Unidos já especulou sobre algo entre 8.000 e 12 mil homens. Diante das dificuldades de se chegar a um acordo de segurança bilateral com Cabul para definir as modalidades da sua presença, funcionários americanos de alto escalão falam agora em uma "opção zero".