Agência France-Presse
postado em 14/08/2013 19:19
JERUSALÉM - A Agência da ONU para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês) condenou nesta quarta-feira (14/8) a morte de um de seus funcionários na Síria.
Com isso, sobe para oito o número de membros da ONU mortos nesse país devastado pela guerra civil, informou a organização.
"A UNRWA condena fortemente o assassinato de Imad Abdelhafiz, oitavo funcionário a perder a vida no conflito sírio e segundo em menos de um mês", declarou a agência, em uma nota à imprensa.
Imad Abdelhafiz desapareceu em 7 de agosto, e seu corpo foi encontrado no dia seguinte, com "marcas de ferimentos causados por arma de fogo", completou a agência.
As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas, mas há "indicações de que sequestradores podem ter estado envolvidos".
A UNRWA administra nove acampamentos na Síria que abrigam refugiados palestinos que fugiram ou foram obrigados a sair depois da criação do Estado de Israel, em 1948, e seus descendentes.
Em junho, entre 12% e 15% da população palestina refugiada na Síria havia deixado o país, de acordo com o comissário geral da UNRWA, Filippo Grandi. No mesmo período, 70% e 80% dos cerca de 530 mil palestinos da Síria foram deslocados.
Alguns campos de refugiados, como o de Yarmuk em Damasco, foram palco de violentos confrontos desde o início em março de 2011 da revolta contra o presidente Bachar al-Assad na Síria. O conflito se transformou em guerra civil, depois de uma repressão sangrenta das manifestações por parte do regime.
Com isso, sobe para oito o número de membros da ONU mortos nesse país devastado pela guerra civil, informou a organização.
"A UNRWA condena fortemente o assassinato de Imad Abdelhafiz, oitavo funcionário a perder a vida no conflito sírio e segundo em menos de um mês", declarou a agência, em uma nota à imprensa.
Imad Abdelhafiz desapareceu em 7 de agosto, e seu corpo foi encontrado no dia seguinte, com "marcas de ferimentos causados por arma de fogo", completou a agência.
As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas, mas há "indicações de que sequestradores podem ter estado envolvidos".
A UNRWA administra nove acampamentos na Síria que abrigam refugiados palestinos que fugiram ou foram obrigados a sair depois da criação do Estado de Israel, em 1948, e seus descendentes.
Em junho, entre 12% e 15% da população palestina refugiada na Síria havia deixado o país, de acordo com o comissário geral da UNRWA, Filippo Grandi. No mesmo período, 70% e 80% dos cerca de 530 mil palestinos da Síria foram deslocados.
Alguns campos de refugiados, como o de Yarmuk em Damasco, foram palco de violentos confrontos desde o início em março de 2011 da revolta contra o presidente Bachar al-Assad na Síria. O conflito se transformou em guerra civil, depois de uma repressão sangrenta das manifestações por parte do regime.