postado em 16/08/2013 15:46
O governo brasileiro quer explicações do Egito sobre o agravamento da situação no país. O secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, Eduardo dos Santos, convocou nesta tarde o embaixador do Egito em Brasília, Hossam Edlin Mohamed Ibrahim Zaki, para prestar esclarecimentos sobre o assunto.
Na quinta-feira (15/8) e na quarta (14/8), os governos do Equador e de vários países europeus já haviam convocado os embaixadores do Egito para cobrar explicações sobre a onda de violência que matou, em dois dias, 525 pessoas, a maioria formada por civis. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reuniu extraordinariamente nessa quinta-feira à noite e apelou para que todos os lados envolvidos nos confrontos cessem os conflitos e acabem com a violência.
Simpatizantes do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, convocaram para hoje (16/8) mais um dia de manifestações, denominado Dia da Ira. Desde junho, os protestos se tornaram frequentes no país. Ativistas favoráveis e contrários a Mursi se enfrentam nas ruas do Cairo, a capital, e das principais cidades egípcias.
Os protestos mais intensos ocorreram de terça-feira (13/8) para quarta-feira. O Brasil e representantes de vários países condenaram a violência. O Itamaraty diz que não há brasileiros entre as vítimas nem registros de incidentes. Ao mesmo tempo, a embaixada brasileira no país mantém o alerta e o funcionamento, em regime de plantão, para o atendimento aos brasileiros. Porém, são estudadas medidas adicionais, em caso de agravamento da situação no Egito.
Na quinta-feira (15/8) e na quarta (14/8), os governos do Equador e de vários países europeus já haviam convocado os embaixadores do Egito para cobrar explicações sobre a onda de violência que matou, em dois dias, 525 pessoas, a maioria formada por civis. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reuniu extraordinariamente nessa quinta-feira à noite e apelou para que todos os lados envolvidos nos confrontos cessem os conflitos e acabem com a violência.
Simpatizantes do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, convocaram para hoje (16/8) mais um dia de manifestações, denominado Dia da Ira. Desde junho, os protestos se tornaram frequentes no país. Ativistas favoráveis e contrários a Mursi se enfrentam nas ruas do Cairo, a capital, e das principais cidades egípcias.
Os protestos mais intensos ocorreram de terça-feira (13/8) para quarta-feira. O Brasil e representantes de vários países condenaram a violência. O Itamaraty diz que não há brasileiros entre as vítimas nem registros de incidentes. Ao mesmo tempo, a embaixada brasileira no país mantém o alerta e o funcionamento, em regime de plantão, para o atendimento aos brasileiros. Porém, são estudadas medidas adicionais, em caso de agravamento da situação no Egito.