postado em 16/08/2013 17:40
Cairo ; Uma coligação islamita no Egito exigiu nesta sexta-feira (16/8) o fim dos confrontos no país, tendo, contudo, instado os apoiantes do deposto presidente Mohamed Mursi a manifestarem-se diariamente e de forma "pacífica", a partir de sábado.
"As manifestações de hoje devem acabar com a última oração da noite, a que se seguirão as orações pelos mortos", afirmou à agência noticiosa francesa AFP Gehad al-Haddad, um porta-voz da Aliança contra o golpe de Estado e para a democracia.
O mesmo responsável da coligação pró-Morsi alertou contudo que "haverá manifestações contra o golpe todos os dias" a partir de sábado, repetindo o apelo que fizera aos seus apoiantes durante o dia de hoje, e que teve por objetivo defender a "legitimidade das eleições" de 2011, e denunciar o "massacre de mais de 600 pessoas", vítimas dos confrontos com a polícia nos últimos três dias.
O Egito está envolvido numa espiral de violência desde quarta-feira, depois de a polícia ter dispersado violentamente os apoiantes de Morsi concentrados em praças da capital egípcia. O Egito está sob estado de emergência e o governo egípcio interino deliberou um recolher obrigatório em metade das províncias do país.
"As manifestações de hoje devem acabar com a última oração da noite, a que se seguirão as orações pelos mortos", afirmou à agência noticiosa francesa AFP Gehad al-Haddad, um porta-voz da Aliança contra o golpe de Estado e para a democracia.
O mesmo responsável da coligação pró-Morsi alertou contudo que "haverá manifestações contra o golpe todos os dias" a partir de sábado, repetindo o apelo que fizera aos seus apoiantes durante o dia de hoje, e que teve por objetivo defender a "legitimidade das eleições" de 2011, e denunciar o "massacre de mais de 600 pessoas", vítimas dos confrontos com a polícia nos últimos três dias.
O Egito está envolvido numa espiral de violência desde quarta-feira, depois de a polícia ter dispersado violentamente os apoiantes de Morsi concentrados em praças da capital egípcia. O Egito está sob estado de emergência e o governo egípcio interino deliberou um recolher obrigatório em metade das províncias do país.