Agência France-Presse
postado em 16/08/2013 17:42
MAIDUGURI - Supostos membros do grupo islamita Boko Haram mataram onze pessoas na quinta-feira (15/8) em uma localidade do nordeste da Nigéria, onde abriram fogo contra policiais e civis, indicaram nesta sexta moradores e um político.
O ataque ocorreu na noite de quinta-feira em Damboa, no estado de Borno, reduto do Boko Haram, onde as autoridades nigerianas decretaram estado de emergência e mantêm uma ofensiva contra os insurgentes islamitas. "O ataque durou até por volta de meia-noite" de quinta, disse Adamu Isah, um estudante da localidade. Segundo ele, um grupo de homens armados do Boko Haram atirou contra policiais e civis e "onze pessoas morreram".
O parlamentar Ayamu Lawan Gwasha confirmou essas informações, assim como uma fonte de segurança que pediu para não ser identificada. Era difícil obter detalhes nesta sexta sobre o ataque, já que o porta-voz militar da região não foi encontrado devido à interrupção das comunicações imposta pelos militares, com o objetivo de impedir os islamitas de coordenar suas ações.
A violência do Boko Haram e a repressão a esse grupo que defende a criação de um Estado islâmico no país deixaram 3.600 mortos desde 2009, segundo a ONG Human Rights Watch.
O ataque ocorreu na noite de quinta-feira em Damboa, no estado de Borno, reduto do Boko Haram, onde as autoridades nigerianas decretaram estado de emergência e mantêm uma ofensiva contra os insurgentes islamitas. "O ataque durou até por volta de meia-noite" de quinta, disse Adamu Isah, um estudante da localidade. Segundo ele, um grupo de homens armados do Boko Haram atirou contra policiais e civis e "onze pessoas morreram".
O parlamentar Ayamu Lawan Gwasha confirmou essas informações, assim como uma fonte de segurança que pediu para não ser identificada. Era difícil obter detalhes nesta sexta sobre o ataque, já que o porta-voz militar da região não foi encontrado devido à interrupção das comunicações imposta pelos militares, com o objetivo de impedir os islamitas de coordenar suas ações.
A violência do Boko Haram e a repressão a esse grupo que defende a criação de um Estado islâmico no país deixaram 3.600 mortos desde 2009, segundo a ONG Human Rights Watch.