Agência France-Presse
postado em 21/08/2013 15:32
FORT HOOD - O oficial do exército americano acusado pela morte de 13 pessoas em uma base militar do Texas em 2009 recusou-se a expor seus argumentos nesta quarta-feira (21/8) e também não chamou testemunhas para a sua defesa.
O major Nidal Makil Hassan pode ser sentenciado à pena de morte se for condenado de 45 acusações de assassinato premeditado no tiroteio ocorrido em novembro de 2009 em Fort Hood.
Este psiquiatra de 42 anos, que defende a si mesmo no tribunal militar, disse ao juiz: "The defense rests", renunciando à defesa, depois de declarar ter sido o autor dos disparos. Hassan não interrogou testemunhas nem objetou nenhuma das diversas provas apresentadas contra ele.
Seus defensores públicos se queixaram de que o acusado parecia estar buscando a pena de morte, mas o julgamento seguiu seu curso e espera-se que o júri se retire em breve para considerar um veredicto.
Nascido na Virgínia (nordeste) de pais palestinos, Hassan enfrenta a pena de morte pelo assassinato de 13 de seus companheiros e por deixar outros 32 feridos em um ataque que, segundo ele, tinha por objetivo provar que os Estados Unidos participam de uma "guerra ilegal" no Afeganistão.
Durante a abertura do processo, semanas atrás, Hassan disse que "as provas vão demonstrar claramente que sou o autor dos disparos".
"Nós, os mujahedines, somos muçulmanos imperfeitos que tentam estabelecer uma religião perfeita na terra do Deus supremo", havia declarado Hassan, com barba e aspecto tranquilo.
O alto comando do Exército americano foi severamente criticado por ter ignorado os sinais sobre o comportamento incomum de Hassan, que poderiam ter evitado o massacre.
O major Nidal Makil Hassan pode ser sentenciado à pena de morte se for condenado de 45 acusações de assassinato premeditado no tiroteio ocorrido em novembro de 2009 em Fort Hood.
Este psiquiatra de 42 anos, que defende a si mesmo no tribunal militar, disse ao juiz: "The defense rests", renunciando à defesa, depois de declarar ter sido o autor dos disparos. Hassan não interrogou testemunhas nem objetou nenhuma das diversas provas apresentadas contra ele.
Seus defensores públicos se queixaram de que o acusado parecia estar buscando a pena de morte, mas o julgamento seguiu seu curso e espera-se que o júri se retire em breve para considerar um veredicto.
Nascido na Virgínia (nordeste) de pais palestinos, Hassan enfrenta a pena de morte pelo assassinato de 13 de seus companheiros e por deixar outros 32 feridos em um ataque que, segundo ele, tinha por objetivo provar que os Estados Unidos participam de uma "guerra ilegal" no Afeganistão.
Durante a abertura do processo, semanas atrás, Hassan disse que "as provas vão demonstrar claramente que sou o autor dos disparos".
"Nós, os mujahedines, somos muçulmanos imperfeitos que tentam estabelecer uma religião perfeita na terra do Deus supremo", havia declarado Hassan, com barba e aspecto tranquilo.
O alto comando do Exército americano foi severamente criticado por ter ignorado os sinais sobre o comportamento incomum de Hassan, que poderiam ter evitado o massacre.