Agência France-Presse
postado em 22/08/2013 07:51
Damasco - O uso de armas químicas no primeiro dia de trabalho dos especialistas da ONU na Síria teria sido um "suicídio político", afirmou à AFP uma fonte das forças de segurança em Damasco. A oposição síria denunciou na quarta-feira (21/8) que o regime matou 1,3 mil pessoas em um ataque químico perto de Damasco, o que o governo sírio negou de maneira taxativa.[SAIBAMAIS]"Com estas acusações, querem prejudicar o trabalho dos especialistas e confundir as coisas", disse a mesma fonte.
Uma equipe de especialistas da ONU está desde domingo na Síria para determinar o eventual uso de armas químicas em Khan al-Asal (perto de Aleppo), Ataybeh (nas imediações de Damasco) e em Homs (centro).
A ONU anunciou que o chefe da equipe, Aake Sellstr;m, está negociando com o governo sírio para poder investigar o que aconteceu na quarta-feira.