Agência France-Presse
postado em 26/08/2013 18:22
WASHINGTON - Os Estados Unidos acusaram as forças sírias nesta segunda-feira (26/8) de bombardear novamente o local onde teria ocorrido um ataque com armas químicas no subúrbio de Damasco, pouco depois da saída de uma equipe de inspetores da ONU.
[SAIBAMAIS]Washington acusou a Síria de tentar destruir as provas do ataque da semana passada, que, segundo as forças da oposição, matou cerca de 1.300 pessoas, entre elas várias crianças.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, ressaltou que franco-atiradores atiraram contra a equipe de investigadores da ONU e afirmou que "depois que se foram, a área foi novamente bombardeada".
Carney afirmou que essa ação demonstrou uma "total falta de credibilidade por parte da Síria". Depois de ter sido atacada nesta segunda-feira, a equipe da ONU inspecionou Ghouta, a leste de Damasco, onde supostamente ocorreu o ataque com armas químicas da semana passada, e também visitou vítimas no hospital.
[SAIBAMAIS]Washington acusou a Síria de tentar destruir as provas do ataque da semana passada, que, segundo as forças da oposição, matou cerca de 1.300 pessoas, entre elas várias crianças.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, ressaltou que franco-atiradores atiraram contra a equipe de investigadores da ONU e afirmou que "depois que se foram, a área foi novamente bombardeada".
Carney afirmou que essa ação demonstrou uma "total falta de credibilidade por parte da Síria". Depois de ter sido atacada nesta segunda-feira, a equipe da ONU inspecionou Ghouta, a leste de Damasco, onde supostamente ocorreu o ataque com armas químicas da semana passada, e também visitou vítimas no hospital.