postado em 30/08/2013 06:05
Os Estados Unidos podem não esperar a decisão de seus aliados, ou mesmo um aval do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas para levar adiante uma represália ao regime da Síria, a quem o governo acusa de usar armas químicas em um combate nos subúrbios de Damasco, na semana passada. Depois que o parlamento britânico rejeitou uma moção pela qual o primeiro-ministro David Cameron pedia autorização para intervir no conflito sírio ; pela força, se necessário ; para proteger os civis, a Casa Branca e o Departamento de Estado indicaram que Obama tomará suas decisões ;segundo o melhor para os interesses dos EUA;. É esperada para hoje a divulgação de um relatório da inteligência americana que comprovaria a responsabilidade do presidente sírio, Bashar Al-Assad, pelo ataque com gás sarin. De acordo com o jornal The New York Times, o Departamento de Defesa teria apresentado opções para um ataque ;discreto; e ;limitado;.
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;O presidente deve, antes de tudo, prestar contas aos americanos que o elegeram;, afirmou o porta-voz Josh Earnest. ;Ele está convencido de que a chave dessa situação são as medidas necessárias para proteger nossos interesses básicos de segurança nacional;, justificou. A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf , lembrou a importância das consultas internacionais, mas afirmou que os EUA tomarão ;as próprias decisões; e segundo ;o próprio calendário;. Momentos antes, o parlamento britânico havia rejeitado, por 285 votos contra 272, a moção na qual o premiê, invocando ;razões humanitárias;, propunha a intervenção na Síria ; ;por meios militares, se preciso;.
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