Agência France-Presse
postado em 02/09/2013 16:06
TÓQUIO - Um dos dois últimos reatores únicos atualmente em serviço no Japão será paralisado nesta segunda-feira (2/9) para manutenção, anunciou sua operadora, a Kansai Electric Power (Kepco).
A empresa recebeu em 16 de junho de 2012 a autorização das autoridades locais e do então primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, para reativar os reatores 3 e 4 de Ohi (oeste), logo antes da implementação de uma nova autoridade reguladora.
A Unidade 3 foi relançada em 1; de julho de 2012. Foi a primeira reativação real desde o acidente em Fukushima, em março de 2011, e o final de um breve período de tempo sem energia atômica.
[SAIBAMAIS]A Unidade 4 foi reativada em parte no dia 19 de julho de 2012. Também será suspensa em 15 de setembro para uma sessão de manutenção regular, obrigatória depois de 13 meses de operação contínua.
Todas as usinas tiveram suas atividades progressivamente suspensas por precaução após o acidente em Fukushima (nordeste), provocado pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março de 2011.
Depois de parados os reatores 3 e 4, o Japão ficará de novo totalmente privado de energia nuclear.
De fato, é impensável que outros reatores japoneses sejam reativados depois, mesmo após algumas empresas terem pedido que a segurança de várias instalações fosse certificada pela autoridade reguladora com base em novas normas, mais rígidas, que entraram em vigor em 8 de julho.
A empresa recebeu em 16 de junho de 2012 a autorização das autoridades locais e do então primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, para reativar os reatores 3 e 4 de Ohi (oeste), logo antes da implementação de uma nova autoridade reguladora.
A Unidade 3 foi relançada em 1; de julho de 2012. Foi a primeira reativação real desde o acidente em Fukushima, em março de 2011, e o final de um breve período de tempo sem energia atômica.
[SAIBAMAIS]A Unidade 4 foi reativada em parte no dia 19 de julho de 2012. Também será suspensa em 15 de setembro para uma sessão de manutenção regular, obrigatória depois de 13 meses de operação contínua.
Todas as usinas tiveram suas atividades progressivamente suspensas por precaução após o acidente em Fukushima (nordeste), provocado pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março de 2011.
Depois de parados os reatores 3 e 4, o Japão ficará de novo totalmente privado de energia nuclear.
De fato, é impensável que outros reatores japoneses sejam reativados depois, mesmo após algumas empresas terem pedido que a segurança de várias instalações fosse certificada pela autoridade reguladora com base em novas normas, mais rígidas, que entraram em vigor em 8 de julho.