Agência France-Presse
postado em 03/09/2013 10:16
Cairo - Um tribunal militar egípcio condenou nesta terça-feira (3/9) 11 membros da Irmandade Muçulmana à prisão perpétua por terem agredido militares em agosto em Suez depois da dispersão sangrenta no Cairo dos partidários desta confraria, à qual pertence o presidente islamita destituído.Além dessas penas, o tribunal militar de Suez condenou outros 45 membros e partidários da Irmandade Muçulmana a cinco anos de prisão e absolveu oito pessoas. São as primeiras condenações de membros da confraria desde que o exército destituiu e prendeu o ex-chefe de Estado, Mohamed Muosy, em 3 de julho.
Seu Guia Supremo, Mohamed Badie e vários de seus principais dirigentes respondem atualmente ante a justiça pela morte de manifestantes, enquanto que Mursi permanece preso num local secreto.