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Asma, mulher do ditador Bashar Al-Assad, leva vida de rainha na Síria



;Asma é simplesmente vazia, tem o coração frio e não está preocupada com o sofrimento de seu povo. Assim como muitos membros do regime, ela tem um atitude bastante negativa em relação às classes ;mais baixas;;, afirmou ao Correio o dissidente Ammar Abdulhamid, que frequentava o círculo da elite síria e esteve com Asma e Bashar várias vezes, a última delas em março de 2005. ;Para ela, os rebeldes são camponeses sem valor, que precisam se submeter às vontades de seus mestres;, acrescentou. Nos encontros com o primeiro casal sírio, Abdulhamid se lembra de Asma como uma mulher ;bem encantadora;. ;Era educada, gentil e bem articulada. Como uma atriz, que protagonizava o papel de sua vida. Uma plebeia que se tornou princesa. Um ar de gentileza e de sofisticação era tudo o que se esperava dela;, relatou o ativista, segundo o qual a primeira-dama cultivava uma idolatria pela princesa Diana ; alguns analistas políticos de Damasco a comparavam a Lady Di.

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