Agência France-Presse
postado em 04/09/2013 17:07
Washington - Até 100 soldados e policiais afegãos morrem toda semana, mas essas perdas não chegam a colocar em xeque a capacidade das forças afegãs de combater os talibãs, declarou o número dois do contingente dos Estados Unidos nesse país asiático, general Mark Milley.
"Em média, há entre 50 e 100 membros das forças afegãs que morrem por semana", disse o general Mark Milley em videoconferência de Cabul.
Segundo ele, esses números são "importantes" e muito próximos do ritmo de baixas americanas durante a guerra do Vietnã. Ainda assim, são incomparáveis com as perdas dos Estados Unidos na luta contra o Talibã: 100 soldados americanos morreram no país asiático desde o início do ano.
Cerca de 57 mil soldados americanos estão mobilizados no Afeganistão atualmente, sobretudo, para missões de treinamento e assistência a 350 mil soldados e policiais afegãos.
Em entrevista publicada na terça-feira no jornal britânico "The Guardian", o comandante das forças americanas e da Otan no Afeganistão (Isaf, na sigla em inglês), general Joseph Dunford, disse não acreditar que essas perdas sejam suportáveis para as forças afegãs.
Já Milley se mostrou mais otimista, destacando que "as forças afegãs deram provas de resistência". Ele disse ainda: "Não acredito que esse ritmo de baixas, ainda que seja significativo, vá derrubá-las".
"Em média, há entre 50 e 100 membros das forças afegãs que morrem por semana", disse o general Mark Milley em videoconferência de Cabul.
Segundo ele, esses números são "importantes" e muito próximos do ritmo de baixas americanas durante a guerra do Vietnã. Ainda assim, são incomparáveis com as perdas dos Estados Unidos na luta contra o Talibã: 100 soldados americanos morreram no país asiático desde o início do ano.
Cerca de 57 mil soldados americanos estão mobilizados no Afeganistão atualmente, sobretudo, para missões de treinamento e assistência a 350 mil soldados e policiais afegãos.
Em entrevista publicada na terça-feira no jornal britânico "The Guardian", o comandante das forças americanas e da Otan no Afeganistão (Isaf, na sigla em inglês), general Joseph Dunford, disse não acreditar que essas perdas sejam suportáveis para as forças afegãs.
Já Milley se mostrou mais otimista, destacando que "as forças afegãs deram provas de resistência". Ele disse ainda: "Não acredito que esse ritmo de baixas, ainda que seja significativo, vá derrubá-las".