postado em 06/09/2013 20:29
Tóquio - A operadora da usina acidentada de Fukushima informou esta sexta-feira (6/7) ter recolocado em posição mais segura um guindaste que tinha caído sobre o edifício do reator 3 por razão desconhecida.
"O guindaste foi colocado em posição mais segura na noite desta quinta-feira (5/7), entre as 20H20 e a meia-noite (locais; 08H20 e 12H00 de Brasília), com ajuda de outro guindaste", explicou a operadora Tokyo Electric Power (Tepco), assegurando que o incidente não deixou feridos.
Operários da Tepco constataram o afundamento do guidaste pela manhã quando iam ao trabalho, explicou à um porta-voz da empresa. "Não sabemos como aconteceu, mas a união entre o braço do guindaste e o mastro principal está danificada", detalhou.
O enorme guindaste, controlado à distância, serve para retirar os restos acumulados sobre o reator 3, cujo edifício de proteção foi destruído em parte por uma enorme explosão de hidrogênio, em março de 2011.
"Este incidente do guindaste não tem consequências na piscina de desativação de combustível, situada acima do reator 3", assegurou o porta-voz.
Este é o mais recente de uma série de incidentes na usina de Fukushima, onde 3.000 operários trabalham em condições difíceis.
"O guindaste foi colocado em posição mais segura na noite desta quinta-feira (5/7), entre as 20H20 e a meia-noite (locais; 08H20 e 12H00 de Brasília), com ajuda de outro guindaste", explicou a operadora Tokyo Electric Power (Tepco), assegurando que o incidente não deixou feridos.
Operários da Tepco constataram o afundamento do guidaste pela manhã quando iam ao trabalho, explicou à um porta-voz da empresa. "Não sabemos como aconteceu, mas a união entre o braço do guindaste e o mastro principal está danificada", detalhou.
O enorme guindaste, controlado à distância, serve para retirar os restos acumulados sobre o reator 3, cujo edifício de proteção foi destruído em parte por uma enorme explosão de hidrogênio, em março de 2011.
"Este incidente do guindaste não tem consequências na piscina de desativação de combustível, situada acima do reator 3", assegurou o porta-voz.
Este é o mais recente de uma série de incidentes na usina de Fukushima, onde 3.000 operários trabalham em condições difíceis.