Agência France-Presse
postado em 06/09/2013 20:31
Washington - Os Estados Unidos ordenaram nesta sexta-feira (6/9) a retirada de Beirute de seu pessoal diplomático não essencial, e advertiram os cidadãos americanos sobre o risco de se viajar ao Líbano, Paquistão e sudeste da Turquia, no momento em que Washington analisa a possibilidade de atacar a Síria.
"No dia 6 de setembro, o departamento de Estado decidiu reduzir o número de pessoas não essenciais e o de membros de suas famílias da embaixada de Beirute devido às ameaças contra as sedes das legações americanas e contra os funcionários", revela um comunicado.
Os Estados Unidos também recomendaram que seus cidadãos evitem viajar ao Líbano, Paquistão e Turquia, e aprovaram a saída do pessoal do consulado da cidade turca de Adana (Sul).
Segundo a porta-voz do departamento de Estado Marie Harf, "foi determinada a saída do pessoal não essencial do governo dos Estados Unidos e seus familiares em Beirute; e a saída do pessoal não essencial e seus familiares de Adana, Turquia".
A decisão foi motivada devido às "atuais tensões na região, assim como às potenciais ameaças contra instalações e pessoal do governo americano", destacou Harf.
A porta-voz advertiu que qualquer cidadão americano que permanecer no Líbano ou no sudeste da Turquia deverá limitar seus deslocamentos e ficar atento, além de criar seus próprios planos de emergência.
A medida coincide com os esforços dos Estados Unidos de obter apoio para uma operação militar contra o regime sírio de Bashar al Assad, acusado por Washington de realizar um ataque químico contra os subúrbios de Damasco que matou centenas de civis.
"No dia 6 de setembro, o departamento de Estado decidiu reduzir o número de pessoas não essenciais e o de membros de suas famílias da embaixada de Beirute devido às ameaças contra as sedes das legações americanas e contra os funcionários", revela um comunicado.
Os Estados Unidos também recomendaram que seus cidadãos evitem viajar ao Líbano, Paquistão e Turquia, e aprovaram a saída do pessoal do consulado da cidade turca de Adana (Sul).
Segundo a porta-voz do departamento de Estado Marie Harf, "foi determinada a saída do pessoal não essencial do governo dos Estados Unidos e seus familiares em Beirute; e a saída do pessoal não essencial e seus familiares de Adana, Turquia".
A decisão foi motivada devido às "atuais tensões na região, assim como às potenciais ameaças contra instalações e pessoal do governo americano", destacou Harf.
A porta-voz advertiu que qualquer cidadão americano que permanecer no Líbano ou no sudeste da Turquia deverá limitar seus deslocamentos e ficar atento, além de criar seus próprios planos de emergência.
A medida coincide com os esforços dos Estados Unidos de obter apoio para uma operação militar contra o regime sírio de Bashar al Assad, acusado por Washington de realizar um ataque químico contra os subúrbios de Damasco que matou centenas de civis.