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Israel questiona eficácia da convenção sobre a proibição de armas químicas

A adesão à Convenção faz parte dos instrumentos propostos para testar a boa vontade do regime sírio, acusado de ter realizado um ataque químico nos subúrbios de Damasco

Agência France-Presse
postado em 12/09/2013 11:37

Jerusalém- Um funcionário israelense questionou nesta quinta-feira a eficácia da Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas, num momento em que Washington e Moscou discutem a colocação sob controle internacional do arsenal químico sírio. Esta Convenção não gerou adesão suficiente para ser verdadeiramente eficaz, declarou ao jornal Haaretz Yigal Palmor, porta-voz do ministro das Relações Exteriores israelense.

A adesão à Convenção faz parte dos instrumentos propostos para testar a boa vontade do regime sírio, acusado de ter realizado um ataque químico nos subúrbios de Damasco, em 21 de agosto. A Síria, um dos cinco países que não assinaram o tratado, aprovou a proposta russa para colocar sob controle internacional o seu arsenal químico. Angola, Egito, Coreia do Norte, Sudão do Sul e Síria não assinaram esta Convenção, cujo objetivo inicial era eliminar as armas químicas antes de 2007. Israel e Mianmar assinaram, mas não ratificaram.

[SAIBAMAIS]

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