Agência France-Presse
postado em 15/09/2013 10:33
Amã - Mais de 2.000 oficiais desertores do exército sírio se refugiaram na Jordânia desde o início do conflito, em março de 2011, informou o ministro jordaniano do Interior, Hussein Makali, em declarações publicadas neste domingo (15/9).
Amã "acolheu 2.130 soldados sírios que desertaram", disse o ministro ao jornal estatal Al-Rai. "São de setores diferentes e estão em residências militares".
O ministro ressaltou que seu país continua sendo "um refúgio de paz para todo o mundo" mas reforçou que a acolhida de refugiados "não acontecerá em detrimento da segurança do povo jordaniano".
Amã "acolheu 2.130 soldados sírios que desertaram", disse o ministro ao jornal estatal Al-Rai. "São de setores diferentes e estão em residências militares".
O ministro ressaltou que seu país continua sendo "um refúgio de paz para todo o mundo" mas reforçou que a acolhida de refugiados "não acontecerá em detrimento da segurança do povo jordaniano".
"Se houver um ataque contra a Síria, a maior e principal ameaça para a Jordânia seria um êxodo massivo para o reinado", disse o ministro.
A Jordânia, que faz fronteira de mais de 370 quilômetros com a Síria, recebeu, segundo as autoridades, mais de meio milhão de refugiados sírios desde março de 2011, 130.000 deles em Zatari, norte do país. Segundo o reinado, 1,2 milhões de sírios vivem na Jordânia.
A Jordânia, que faz fronteira de mais de 370 quilômetros com a Síria, recebeu, segundo as autoridades, mais de meio milhão de refugiados sírios desde março de 2011, 130.000 deles em Zatari, norte do país. Segundo o reinado, 1,2 milhões de sírios vivem na Jordânia.