postado em 16/09/2013 15:12
Um homem suspeito de ter participado do ataque, nesta segunda-feira (16/9), em um edifício da Marinha dos Estados Unidos, em Washington, foi morto, segundo informou o chefe da polícia local, Cathy Lanier, em entrevista coletiva. Ele destacou que mais dois atiradores podem estar envolvidos no episódio.
"A grande preocupação que temos agora é que pode haver dois outros atiradores que ainda não foram localizados neste momento", disse Lanier.
[SAIBAMAIS]Ele acrescentou que as autoridades ainda não têm informações suficientes para dizer se os atiradores são militares e disse que atualizará as informações "quando houver números confirmados".
Mais cedo, o encarregado de Relações Públicas do Comando da Marinha, Ed Buclatin, disse que pelo menos quatro pessoas morreram e oito ficaram feridas durante o ataque.
O atentado começou no Quartel do Comando de Sistemas Navais, às 8h20 (hora local). O Comando de Sistemas Navais é o maior dos cinco que integram a Marinha americana e tem orçamento anual em torno de US$ 30 bilhões. Uma equipe da Polícia Federal norte-americana (FBI) foi enviada para o local e os cerca de 2 mil funcionários que trabalham no prédio foram orientados a procurar um local seguro.
"A grande preocupação que temos agora é que pode haver dois outros atiradores que ainda não foram localizados neste momento", disse Lanier.
[SAIBAMAIS]Ele acrescentou que as autoridades ainda não têm informações suficientes para dizer se os atiradores são militares e disse que atualizará as informações "quando houver números confirmados".
Mais cedo, o encarregado de Relações Públicas do Comando da Marinha, Ed Buclatin, disse que pelo menos quatro pessoas morreram e oito ficaram feridas durante o ataque.
O atentado começou no Quartel do Comando de Sistemas Navais, às 8h20 (hora local). O Comando de Sistemas Navais é o maior dos cinco que integram a Marinha americana e tem orçamento anual em torno de US$ 30 bilhões. Uma equipe da Polícia Federal norte-americana (FBI) foi enviada para o local e os cerca de 2 mil funcionários que trabalham no prédio foram orientados a procurar um local seguro.