Agência France-Presse
postado em 18/09/2013 18:57
Chicago - Um casal do Tennessee, estado do sul dos Estados Unidos, poderá batizar seu filho de Messiah (Messias) - decidiu um juiz nesta quarta-feira (18/9), invalidando a sentença de uma magistrada que havia determinado a mudança de nome por considerar que o único messias é Jesus Cristo.
Os pais do menino de oito meses, chamado inicialmente de Messiah DeShawn Martin, recorreram ao tribunal, porque não chegaram a um acordo sobre o sobrenome que seu filho deveria ter: se o nome do pai, Jawaan McCullough; ou o da mãe, Jaleesa Martin.
Na Justiça, eles foram surpreendidos pela juíza Lu Ann Ballew, que os repreendeu por terem escolhido um nome que poderia - segundo ela - ofender muitas pessoas, informou o canal local de notícias do Tennessee WBIR.
"A palavra Messias é um título, e é um título que apenas uma pessoa teve, e essa pessoa é Jesus Cristo", determinou a juíza Ballew, em sua sentença, anunciada no começo de agosto.
A juíza Ballew resolveu que a criança deveria se chamar "Martin DeShawn McCullough", usando o sobrenome da mãe como nome, e dando-lhe o sobrenome do pai.
Os pais, chocados por ambos terem escolhido Messias pela sonoridade, e não por questões religiosas, apelaram da decisão.
O juiz Telford Fogerty determinou nesta quarta que a mudança do nome viola a separação constitucional entre a Igreja e o Estado, informou o jornal "The Knoxville News Sentinel".
"Estou simplesmente agradecida que tudo tenha acabado", declarou a mãe do menino à rede WBIR. "Nunca pretendi chamar meu filho de Messiah, porque isso significava Deus, e nunca pensei que um juiz poderia me fazer mudar o nome do meu bebê, devido às suas crenças religiosas", desabafou.
Os pais do menino de oito meses, chamado inicialmente de Messiah DeShawn Martin, recorreram ao tribunal, porque não chegaram a um acordo sobre o sobrenome que seu filho deveria ter: se o nome do pai, Jawaan McCullough; ou o da mãe, Jaleesa Martin.
Na Justiça, eles foram surpreendidos pela juíza Lu Ann Ballew, que os repreendeu por terem escolhido um nome que poderia - segundo ela - ofender muitas pessoas, informou o canal local de notícias do Tennessee WBIR.
"A palavra Messias é um título, e é um título que apenas uma pessoa teve, e essa pessoa é Jesus Cristo", determinou a juíza Ballew, em sua sentença, anunciada no começo de agosto.
A juíza Ballew resolveu que a criança deveria se chamar "Martin DeShawn McCullough", usando o sobrenome da mãe como nome, e dando-lhe o sobrenome do pai.
Os pais, chocados por ambos terem escolhido Messias pela sonoridade, e não por questões religiosas, apelaram da decisão.
O juiz Telford Fogerty determinou nesta quarta que a mudança do nome viola a separação constitucional entre a Igreja e o Estado, informou o jornal "The Knoxville News Sentinel".
"Estou simplesmente agradecida que tudo tenha acabado", declarou a mãe do menino à rede WBIR. "Nunca pretendi chamar meu filho de Messiah, porque isso significava Deus, e nunca pensei que um juiz poderia me fazer mudar o nome do meu bebê, devido às suas crenças religiosas", desabafou.