Agência France-Presse
postado em 23/09/2013 14:13
Bagdá - Um ataque suicida matou nove pessoas nesta segunda-feira (23/9) durante um funeral em Bagdá, o terceiro ataque deste tipo na capital em três dias.
Fontes médicas e de segurança revelaram que um suicida detonou explosivos dentro de uma tenda instalada para um funeral sunita em Adhamiya, no norte da capital.
O funeral seria o de dois homens mortos porque vendiam álcool, segundo um coronel da polícia que não quis se identificar.
No domingo, doze pessoas morreram em um enterro sunita na região de Dora, também em Bagdá. E no sábado mais de 70 pessoas morreram em atentados com explosivos em Sadr City, área xiita ao sul de Bagdá.
As Nações Unidas já haviam advertido sobre ataques para vingar os mortos na véspera em Sadr City. Estes ataques elevam a mais de 500 o número de mortos em atentados desde o começo do mês e para mais de 4.300 o número de mortos desde o início do ano, segundo uma estimativa feita pela AFP a partir de fontes policiais e médicas.
Os atentados contra civis sunitas ou xiitas se multiplicaram nos últimos meses no país, despertando o temor de uma retomada da guerra sectária que banhou de sangue o país, sobretudo em 2006-2007.
Fontes médicas e de segurança revelaram que um suicida detonou explosivos dentro de uma tenda instalada para um funeral sunita em Adhamiya, no norte da capital.
O funeral seria o de dois homens mortos porque vendiam álcool, segundo um coronel da polícia que não quis se identificar.
No domingo, doze pessoas morreram em um enterro sunita na região de Dora, também em Bagdá. E no sábado mais de 70 pessoas morreram em atentados com explosivos em Sadr City, área xiita ao sul de Bagdá.
As Nações Unidas já haviam advertido sobre ataques para vingar os mortos na véspera em Sadr City. Estes ataques elevam a mais de 500 o número de mortos em atentados desde o começo do mês e para mais de 4.300 o número de mortos desde o início do ano, segundo uma estimativa feita pela AFP a partir de fontes policiais e médicas.
Os atentados contra civis sunitas ou xiitas se multiplicaram nos últimos meses no país, despertando o temor de uma retomada da guerra sectária que banhou de sangue o país, sobretudo em 2006-2007.