Agência France-Presse
postado em 23/09/2013 16:19
Nova York - O presidente americano, Barack Obama, chamou de "terrível tragédia" o ataque a um centro comercial de Nairóbi e prometeu "todo o apoio necessário" ao Quênia.
"Quero expressar pessoalmente minhas condolências ao presidente (Uhuru) Kenyatta, que perdeu membros de sua família no ataque, e também a todos os quenianos. Somos solidários com eles", acrescentou Obama antes de se reunir em Nova York com seu colega nigeriano Goodluck Jonathan.
A Cruz Vermelha do Quênia informou que o número de mortos no ataque foi de 62, sete a menos do que o indicado no balanço anterior, já que alguns corpos foram contados duas vezes.
O ataque, iniciado no sábado, foi reivindicado pelo grupo islâmico somali Shebab. No domingo, Kenyatta havia anunciado que seu sobrinho e a namorada dele tinham morrido no ataque.
"Vamos dar todo o apoio policial necessário", disse Obama, cujo pai era queniano. O presidente disse estar convencido de que o Quênia, "um pilar de estabilidade na África", vai superar este desafio.
"Mas acredito que (o ataque) demonstra o quanto a comunidade internacional deve enfrentar a violência sem sentido que esses grupos representam", concluiu Obama, que chegou ao meio-dia em Nova York, onde fará um dos discursos de abertura da Assembleia Geral da ONU na terça-feira.
"Quero expressar pessoalmente minhas condolências ao presidente (Uhuru) Kenyatta, que perdeu membros de sua família no ataque, e também a todos os quenianos. Somos solidários com eles", acrescentou Obama antes de se reunir em Nova York com seu colega nigeriano Goodluck Jonathan.
A Cruz Vermelha do Quênia informou que o número de mortos no ataque foi de 62, sete a menos do que o indicado no balanço anterior, já que alguns corpos foram contados duas vezes.
O ataque, iniciado no sábado, foi reivindicado pelo grupo islâmico somali Shebab. No domingo, Kenyatta havia anunciado que seu sobrinho e a namorada dele tinham morrido no ataque.
"Vamos dar todo o apoio policial necessário", disse Obama, cujo pai era queniano. O presidente disse estar convencido de que o Quênia, "um pilar de estabilidade na África", vai superar este desafio.
"Mas acredito que (o ataque) demonstra o quanto a comunidade internacional deve enfrentar a violência sem sentido que esses grupos representam", concluiu Obama, que chegou ao meio-dia em Nova York, onde fará um dos discursos de abertura da Assembleia Geral da ONU na terça-feira.